segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Texto aleijado por queda de rede!

Sentou e dentro do seu íntimo gritou abafado pra dentro seco hoje eu vou escrever como uma moça recatada estrela bem pintada com requinte de requentada neste contexto hilário comédia pastelão de repente em feira falando cantado como um bom retardado retirava uma das máscaras peças caindo desnudando sempre mais nu do que nunca porque ao contrário do falado que quando mais desbundado vai ficando normal neste caso não é o que acontece pois pode-se afirmar que quanto mais nu mais nu ainda nu de tudo as vezes parece repetir mas é porque tudo é muito mais que vistes mesmo através do bate papo de vídeo e outras variedades mundanas no seu dano só você bola com finta sem contacto aproveitando todo o espaço no tempo certa medida desmedida as vezes sobre paixão menos agora que arde como uma ferida boa de advertência evitando ferida maior de dor mais ainda quero mais quero-quero bico seco cantando a chuva teimosa sabiá laranjeira e muitas outras frutas de um bom quintal de antes não o seu jardim bem desenhado modelo francês labiríntico contra ponto espelhado provocando mais ilusões de não poder mais sair a febre literária é quentinha e bem rodada sem vômitos ou viagens ruins importadas aquela febre gostosa que diz pra você mesmo vou ficar aqui debaixo do lençol quietinho só sentindo o próprio corpo febril sem delitos ou delírios aparentes nada incômodo quem é versado em febre gagueja lá onde a língua alcança!

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