quinta-feira, 28 de novembro de 2019

A janela do ateliê é quem vê!

Foguinho era um labirinto dentro lá bem depois do tal de centro indiscutivelmente aceso não eu não posso virgular sem mexer com o fogo ele não pode apagar soprem com a pressão certa fole movimento alguém aí tem mais unguento é preciso urdir ao seu inteiro dispôr disponha a lã no tear vamos tecer o pano de fundo pra chama não apagar agora de volta ao lar acho que ginecologista 9:00h enquanto isto ela sugeriu parque da cidade pedalo enquanto ela espera ser atendida Fogaça antes de ser parlamentar era só letra de MPB do sul quem não é do ramo não é poleiro de passarinho cuidado com a árvore ela está plantada aqui tem muitos séculos de guarda mandando mensagens no vento quando não sementes por todas as vias ela pode amargar e ser doce com a presença e a ausência de elefantes outros símbolos ainda na carteira comprou um doutorado pro seu bofe o pulmão do boi quando bem feito com cachaça desce sem defeito aliás depois de desfeito nunca mais liguei pra defeito que com efeito cansa chuta de letra catimba em amistoso internacional compõe a marmelada agora com vocês um gladiador dos diabos pago por bole Wood Bicycle e mete no museu pra todo mundo andar no seu pau de lei cara quadra depois que virou ministro só fuma ministre e faz uma pontinha pra Bollywood sem esquecer nosso foguinho do princípio por mais lenha sempre que necessário enquanto rola papo bebendo e comendo indo ao banheiro só não vale dormir vamos manter o fogo aceso mesmo que tudo que quer apagar diga que é do céu por uma linha agora sem perder o fio pois fim numa das partes!    

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