sábado, 18 de agosto de 2012

Ela corta as unhas

Descobriram que a crítica não faz mais o mercado editorial!
Me satisfaço em saber da boca dele que ele ainda escreveria muito mais sobre aquilo.
A única parte que eu gostei foi quando disseram que era em várias gerações de 45 a 90 pois ouvi tantos dizerem que não era nada só não parei por não ser coisa de parar.
O primeiro cara que falou que escrevia para ele ler aquilo que ele gostaria de ler sobre aquilo foi considerado original?
Hora querido se escrevêssemos para nós não teria fim nem entendimento ou mesmo significado pois qualquer um de nós não quer saber nem o fim!
Quem escreve é todo & qualquer resultado.
Dentro das suas convicções de composições de clichês & preferências não sou comercial, você me compraria sem saber o registro?
Paga mil em cada um então sem palavras.
Começo pedindo mil, depois dou de graça, e ainda leva umas palavras de quebra!
A analogia com o negócio sempre me custou muito cara.
Não, na minha língua ninguém nunca escreveu além de gostos, quente, frio, e dentes; quando ela quer ficar no meio da mastigação...
Com saliva o corpo escreve.
Posso parar o tempo agora e seguir na frase talvez já parei assim que comecei a escrever devo ter parado na Dama & O Vagabundo...
O recurso de continuar em cima da bicicleta mesmo depois de ter quebrado a corrente... pra chegar montado...
Linguagem é aquilo que me deixa falar daquilo que não sei!
A física quantica está muito mecânica.
Qual é mesmo o mecanismo da literatura?



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