segunda-feira, 31 de outubro de 2011

UNB 2011

Posted by Picasa

O cotidiano precisa ser clássico

Opa! Destravei!
Aberrações das lentes.
Leia o meu produto e me devolva as imagens correspondentes!
Clic pic.
A forma do japonés é carrinhos de rolimãs capotados.
Se esta frase estivesse escrita correctamente você ficharía menos sentidos.
Estou doando uma firma: estrofe.
Fotografe aquele ali no canto e me dê sua ficha em 1 minuto!
Quando eu procurava histórias vinham com datas.
Você pra saber precisa dizer o que é.
É uma Av.
O que fazem aí?
Barry Lyndon.
Li o manual.
Sei como funciona.
Está bom de brincar.
Estão deixando eu fazer coleirinha.

sábado, 29 de outubro de 2011

Quebrar a seqüência onde nunca teve. Uma porrada e um sil^cio: um e invisível debaixo do chapéu ...circunflexo...
Querem saber das minhas moscardes?

Que rei sentou no seu trono e esperou a morte chegar
Impossível de dizer: eles gostam de cagar no amarelo?
Quando fazer envolve fora do seu contexto.

Quimera trupe nos jardins do poder...
Índio quer academia só pra malhar.
Queda ao primitivismo?









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sexta-feira, 28 de outubro de 2011


Estou sem luz e TIM sem potência para a imagem o iPad virou preguiça vou buscar a torcida mais arruaceira trocar por especializada assim fico mais um pouco ficar ato de estar a estrela que caiu no mar ainda não vi apenas um fragmento de mensagem de outras pegadas a literatura interfere ar relativo a estrela Inter estelar
Foi
Sim
Claro
Oi
Monto encaixo a pata esquerda coloco o ponteiro no 11 dou o embalo e meto a outra pata no encaixe pronto já estamos em movimento manter um passo e desfrutar da semiótica.
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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Fala alto véi!

Estão falando que a culpa destes garranchos é aquela caixa preta de cor vermelha um pé de fios desenha um cara de esquina de óculo.
O nariz-canudo puxa um fio de cima os olhos caíram ser parede num lugar destes não deve ser fácil inanimado nada FP CD JJ tudo me vem das horas de páginas.
Quantas HP você tem?
E TV?
Cinemas copias?
Urbe teatro?
Com quantos conversou 6 horas por dia?
Sua quota de solidão?
Saídas de longa distância 6 vezes por semana?
Quantos tabuleiros dominados?
Já foi o artilheiro da pelada carregado nos braços direto pro bar a cidade rendida?
Teve a profunda sensação de escape?
Já enfiou uma noite no saco?
Cada batida de cada dente do ponteiro, os estralos do edifício?
Só posso perguntar aquilo que não sei, para que me leves até onde sei, assim faço a via de mão & contra.
Quando me escondo volto com mais uma distração.
Ir ao banheiro me livra do posto.
Escrevi desenhei fiz balão fotografei num plantão falei ouvi li sem dormir refleti bebi fumei...
Os relatos das ocorrências policiais são escritos precários.
Pode deixar Batatinha, estou de olho no Guarda Belo! 





quarta-feira, 26 de outubro de 2011

ART-BOX

Auto-retrato número nenhum entendimento da puta que te pariu os filhos das putas ficam adulando por a;i enquanto arejo & ilumino os fundos desenho assim de nada valeria desenhar de outro jeito vocês não tomam. Olho-beija-flôr de um lado serpente no outro: esta pata em primeiro plano: cheiro uma pirâmide: perspectiva de obstáculos: cortinas paisagens: a porta como deveria ser: este sou eu no meu pensamento: Timex no pulso macho picchu peru na blusa: depois da descida, um galpão: falem dos outros traços!
Noite me dá luz\ dia me dá sangue\ verso mais que perfeito/ garranchos nevados/\ duas tábuas/\gosto do balão entre a porta e a montanha negra.
ISTO Ë POESIA VISUAL? Meu trono de rei do morro. Vão si fuder bandu di filhus das putas! Meu latim é uma delícia. Parece dizer a verdade: vocábulo dentro do vocábulo: vô cabulo. Só esta!? Uma porra cheia de acentos. Sentem! Minha porra é um assento: sentem-se! Entenderam que é pra sentar na porra?
Estendo a pele vermelha.
Saída pelo branco/ saída pelo preto.
Quem não quer escrever COMPREENSÃO?
Você de corpo e alma & o carinha com o cartão de apresentação.
Baby, sei ser criança: estou brincando.
Não vou decorar sua gramática de capa dura.
Estão todas sublinhadas de pontinhos vermelhos, mas não vou corrigir.
Vou fazer um projeto do meu corpo para o curador contextualizar com seu cu.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Porra de pombo

Na volta da paulista pra congonhas fotografando sentado no assento da janela vi o pombo na parada do ônibus comendo ciscos debaixo da árvore literatura uma ave metropolitana camuflado com pés de bebês ponta de cigarro pequenas encostas do mar São Paulo quando o foco não interessa ele é praga, não a cidade de Franz, mas vira-latas urbanos sem donos com donos BOXE to box não deixar os punhos do outro entrar ISTO NÃO É BRASÏLIA.

Quando a parte alta da cabeça funde-se com a calçada e as manchas nas costas contra-ponto de branco na ponta & fim de rabo já com cinza nas pernas: harmonia nas cores e nas linhas a seta mostra de onde desceu para linhas contrárias submissas nos rastros dos homens bota trema no primeiro Ï e tenha um micão italiano de guarda separando o Brás de Lia.
Quando converso corrido só aqueles que estão me acompanhando entendem.
Entrei mudei saí voltou ao que era instituições de interesses pessoais porém deixei uma forte corrente de entendimentos navegando pelos corredores pregadas nas paredes cópias das cópias marcas nas forquilhas: HORAS DE HISTÖRIAS : um mico bocudo.   

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A carne do dia

Corre o risco de me divertir mais sem vossos clichês permanentes seria uma loucura seres previsíveis acordando aquilo que escapa vai entrar na pista lá na frente amiguinho das letras o sistema de controle é o mesmo tanto pelo o esporte quanto pelo prêmio literário não se iluda com a quantidade de signos se acreditar que a linguagem do corpo não faz pensar não poderás julgar o mensageiro depois de dizer vencemos ou tão pouco os corpos no metrô aquela casa de massas que você iria montar virou mercado livre? O rapaz a razão de dizer pode te empurrar para arena estavam medindo os atletas do continente enquanto no outro contexto calavam os jornalistas banalizavam as performances aqui enquanto as performances cresciam do outro lado as escolas chegando onde faltavam sua escrita dentro do verbo não me pescou.
Aposto qualquer coisa contra a proposta de ganhar para continuar dizendo isto, quanto você quer para repetir sempre as suas mesmas coisas dos outros?
Vamos dar logo um emprego para estes escritores coitadinhos que estão  OCUPADOS escrevendo que não podem nem parar para fazerem um concurso e aumentar assim a quantidade de escritores concursados escrevendo livre de qualquer concurso com dinheiro no bolso ganho por escrever as respostas certas que o cargo pede.
Seja um escritor destes.
Pois ficar chorando pelos cantos a mesma lamuria de denuncia denunciada pode render dinheiro é só entrar no jogo...existe aqueles de que você ouviu falar a pré história da escrita é antes era assim mesmo, mas o malandro mudou o dialeto. 

domingo, 23 de outubro de 2011

A rainha das musas

Em frente a estação São Judas sentam na década de 50 este homem está procurando a sua sombra reflexos borboleteiam como se fossem céu ao fundo vindo para o primeiro plano borbo lei tam mãos ocupadas e cabeça voltada para carros não para ônibus quem resistiu todos estes anos com a mesma cerca baixa casinha no fundo do quintal a cerca foi remendada recentemente pequenas tábuas de caixote de uvas talvez do natal passado obra de arte feita por mendigos solitários não vai mudar a cracolândia pra aí véi esperei 30 minutos na tarde passada um dia antes deste aí embaixo hoje estou no sentido contrário conversamos com uma senhora muito decente que estava acompanhada por um senhor doente que nem apareceu enquanto recebíamos uma aula de elegância em esperar a condução no Rush com um discernimento para o novo uma aceitação para o desconhecido me pareceu parente bom pessoa boa sem nomes sem pedidos de reencontros apenas um poder estar enquanto ali chegaremos aos nossos destinos parecíamos dizer enquanto falávamos do tempo da espera o rumo a posição diante de bom vou dar como o passageiro na rodoviária do Henry Miller talvez mais sintético ainda sem nomes sem endereços sem promessas mas com um grito calado de ainda estamos aqui podem ficar tranqüilos ainda estamos aqui e somos muitos chegaremos aos nossos destinos ela tinha uma modo de constrangimento como se pedisse desculpas pela cidade um pouco de frio por baixo afinal estava de saia uma senhora com quase 70?    

sábado, 22 de outubro de 2011

Estou andando

Chegaram uns mais novos ainda, não tomam nem conhecimento.
Estão bebendo o clichê direto na rede.
Fui lá ver ontem eu & meu historiador.
Assim que cheguei todos me amaram.
Depois me odiaram.
Passaram a me respeitar.
Tem um vaso no fim do corredor à esquerda deposite sua obra lá.
Logo depois das reticências.
Meu amor vai neste bus.
De Congonhas pra Paulista.
Ver o Twingo preto do Wagner.
Acho que vou até o ponto final.
Obra: frio & chuva.
Gosto de ver a natação.
Ninguém quer nos encordoar.
Kadaff! : caiu depois de velho...
O ministro está jogando batalha naval.
Aqui.
Em outro lado a Noruega me espera...
Quando vão se interessar por mim calado?

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Bois gostam de fitas de luas

Montávamos trapizongas em qualquer lugar.
Hoje jogo na tela.
Ir na casa dos outros com esperança de qualquer coisa.
Foi o caminho não escolhido.
Lição que não se aprende.
Conselho, vou matar a reunião!
Sou o esquisito.
Nostradamus é o normal.
Hesse foi mecânico.
Tanta conversa em volta de uma criança.
Adoecer era a primeira das saídas?
A lei do verbo errado.
Periquitos mudam com gira-sol na gaiola de teto azul & piso amarelo: aberta os quatro cantos...
É bonito ficar falando o decorado pra todo lado?
Estou cobrando as minhas regras.
Meu destino que vocês não querem.
Ser manso deixa a loucura mais tranqüila.
Minotauro era um touro zebu solto no imaginário cândido com letra máscula sem vírgulas nem ponto
Animais fabulosos.
Fada Madrinha me ensinando ler nas fotonovelas: preto & branco Y caixa alta...
Quando cheguei na escola, minha dúvida era maior que pequenas regras, mas compensei não querendo decorar a tabuada, já não podia somar multiplicar dividir subtrair sem ter.
Vai ser foda me enganar véi: o engano é meu irmão gêmeo invisível, e não desgruda de mim.
Vamos brincar de ser onça no quintal da permacultura.
O Zé me deu um sem terra de presente: o moleque de vinte anos mais vivo que fiquei de frente...
O presente de estar presente lado a lado com uma convicção humana. Poder passar livros. Ler o escrito.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Leia a pergunta em baixo!

As pessoas e as máquinas vão trocar conhecimentos aqui ou em qualquer parte lá onde acham impossível o quanto do carro a árvore assimila meta plasmo estou perto de quem já ouviu dizer daqueles que não eram nada mas no entanto por estarem próximos de alguém obraram preocupação em ser sempre soube que era me deram para ser falei como meu neto está bom então a herança da aproximação moça de Brodowski me disse se Cândinho estivesse ao lado das máquinas teria dado alma ao trator não ela me disse dos grandes que ele freqüentou quando foi embora mas nas suas pinturas e escritos vejo que ele sempre freqüentou os grandes desde sempre dá uma olhada na fazenda do John Rudge caiu chá preto na capela História filha da puta viu de onde nasce os gênios deu pra ver posso dar este amarelo para o Portinari?

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Eu estava falando outra coisa

Nos movimentos da ginástica rítmica meus olhos por todos os vértices a bolinha é massa faz fita com o bambolê solo escorre esta avenida para o estacionamento vamos comprar material de construção de frente pro murundu-obi com a flexibilidade posta à prova ele tem luz no corpo um murro no capacete rei baby acerte a viseira conto-te com o pé em baixo mostro os fundos para os vizinhos dos fundos oral quem mostrar mais objetos diferentes ganha faço gênero me lembro de algo que jamais você se lembrará escalei hélices remos sou planador quando a Leica denuncia meu gesto atiro de Canon era só para conversar peças por acaso decididamente por mim a ginástica rítmica é mais dança amarrar o balé com a capoeira nosso Mestre Tabosa O Filho de Xangô faz Triatlon foi do corpo de baile do Municipal é imaginário do lugar não vou discutir o sexo dos anjos Nêgo Zão Rizadinha Pelezinho Rizomar Perigoso Fred...meus amigos da Capoeira vamos cobrar Olimpíada Este texto hoje está demorando mais...As reticências resolveram entrar...vou sair... vou escrever na rua...
      

terça-feira, 18 de outubro de 2011

A cidade foi embora?

A relação de um ciclo histórico com a web é formal .


Se este ponto ficar isolado terá significado terra?

Nos espaços em que caminhamos querem uma definição.
A mancha azul é uma lágrima do fotógrafo?
Quando as minhas pernas estão soltas na metrópole sou um desvio só.
É de prosa que vive o brasileiro?
Quando a história nos dá o ciclo seguinte, autoriza a literatura fazer o mesmo & outras artes...
A escrita é a única revolução? Mesmo sem leitores?
Nosso assunto de ontem são as minhas entradas.
Se daqui eu salvasse minha pele da SS teria eu controle do departamento?
A velocidade do deslocamento é tão importante quanto a da informação.
Meus trens de pouso foram perdidos na árvore mais alta?
Não me lembro dos fatos históricos, mas não esqueço os versos poéticos.
A rima interna o desajuste?
Quando somos ainda apenas impressoras, apertam o botão.


  

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

domingo, 16 de outubro de 2011

Horário de verão

Uma receita para o tormento venham me conduzir aos seus aposentos os mais harmoniosos estimulantes: eu não sou um bom mestre, aqueles que ficam por perto não se resolvem, nós os animais quando estamos na caça não somos obstruídos.
O conto da saída é mais de defesa que de narrativa do depois.
Depois encontrei um casal de novatos tomando conta de todo o prédio, livres das histórias dos antigões, ele o guarda, com dois meses, ela recepcionista de quatro, estavam felizes com 12X36, como foi difícil transformar o fim de semana em horas extras, eles nem sabiam: já chegam defendendo a instituição, muito antes de conhece-la: frutos de um bom treinamento?
Vamos treinar os novos para podermos ficar à vontade?
Disseram que depois da minha saída ficaram órfãos, sei, é fácil dizer bobagens... 
Nunca conseguiram ficar apenas no trabalho.
Fui conversar com o jardineiro, ele é mais direto: estamos velhos não sabemos de mais nada...
...podou logo o assunto perguntando pela magrela: estou montando, respondi.
Pedalar, ainda é um grande negócio.
O Zé Cadima é um mestre de gerações. 

sábado, 15 de outubro de 2011

Fechar a obra & dar descarga

As palavras foram transformadas em gestos.
O cara quer.
E são descarados representantes.
Os gestos.
Cuidado com o modelo filho da puta.
Estou dando de graça não precisa por meu nome na lista mais lida a grana do Nobel até que seria interessante pra dar um role em outras camadas procurando aqueles realmente livres...
Quem mora naquela janela interessante?
Os periquitos são movidos por sementes de gira-sóis.
Periquito ta doido pra virar cachorro quando viver só das nossas migalhas terá conseguido.
Pobres daqueles que se aproximam dos homens.
Os periquitos chegam de vagar na cumbuca. 
Nada sem os membros...
Vela com os nadas...
No fundo já nos transformamos em moscas independente da ficção só não somos aquilo que não conhecemos mesmo assim pretendemos é só teclar.
Aperte o meu botão contemporâneo.
Vou. sir side-car.
Não entendo o português da padaria, mas ele me empresta o forno.
Elementos da BR não querem desgrudar do casco.
E se essa porra for INFINITA mesmo? E daí? Não conheço ninguém formado em infinito.
Bem que tentam, ou quase tentam...
Está amanhecendo 5:30.
Aquilo que chamam de infinito está em uma duração.
Enquanto eu estiver no ralo quem passar roupa me mostra a calcinha.
Gosto mesmo de ver de baixo.
Brinquei de esconder longe.
Sumir.
Se afastaram muito cedo.
Eu mudava o caminho, mais na volta, na ida precisava chegar na hora.
Hoje, quase tanto faz...
Quem sabe um último perdido pelos países baixos.
Vou abstratar o lado de fora da porta.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Super Plutão

Ficção científica.
Penjing.
Maqueta.
Nossa Nova York.
Ping.
Língua imunda.
Descritivo é a puta que te pariu três vezes pong.
Códigos das cidades.
Semiosis.
Enquadramentos de 180*.
Corpo solto.
Desvio de danças no andar.
Mascates.
Mascastes?
Palhaço-acróbata.
Com tira-colo preta com duas listras brancas tablete dentro do couro fino.
Encenando a fuga os pés prontos para o tiro de largada.
Nostradamus.
Máquina na palma da mão.
A cidade é um pano que sempre cozi.
Coz alto sem prender as pernas.
Vou dar uma pernada lá.
Desfile de vaidade-neurose-medos: excesso de proteção.
Ritmo imposto pelo formigueiro?
Ofertas!
Rapé de sabão em pó.
Xarope de gazes agressivos.
Possibilidades do zodíaco-zoológico.
Vou gastar mais 10 no twingo... 
  

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Ninguém sabe ler aquilo que escrevo

Emprestei a arte daquele dali que está indo pra lá eu não estou indo pra lugar nenhum todos seguem o mapa do formigueiro estes fios & estes postes sujam este quadro? trem véi frame necessário o que corre aí dentro é movimento permitido pelas minhas quatro linhas invisíveis gostou do desenho do sobrado? linhas do último carro suspensão do penúltimo uma camiseta no corredor é bobo falar o olhar quem mijar uma calçada do lado esquerdo ganha 6 árvores ! 14 prédios bem amarradinhos por linha de fuga amarrada no primeiro plano a aranha começou a tecer sua teia mas esfreguei tanto o céu que sobrou apenas 4 fios e 5 nós um vento louco dá um ar de sustentação Av. Efigênio Ribeiro Pacheco daqui quantos anos? como era aqui quando ele era pequeno quando começou a fazer como era coloquem placas em todas as suas obras! Rua Bizé: tetra campeã no ciclismo local... Rua Robinho: um tolo que nos recebia... Rua Bárbara: campeã de xadrez de 2000. Rua Lígia: torres de desenhos... Rua Thaís: nossa corregedora mor... Rua Raio: rei do conjundo B... Rua Katrin: a perua das unhas mais grandes...
Rua Lance: o branquinho mais inocente do solar... Rua Naomi: cachorro selvagem... Rua Bianca: minha dobermann de apresentação... Rua Babuska: aquela que matou o lobo mau...Rua Atma: nosso silencioso samurai... ... ... 
Para o tião do saco não vou dar nenhuma rua mas a candangolândia inteira: Cidade Tião do Saco. 

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

A de cima está na debaixo


Glub Glub Foi Ao Cinema Atras Da Igreja zas trás ao fundo um castelo abandonado postezinhos com lampadinhas sinal com terra lua e estrela Dalva sei lá não fiquei decorando nome de estrela fios cruzados torre na guilhotina este céu de papel leitoso é fácil envelhecer as ruas desapareceram mas garantem que circulam homens por lá o cara falou mais perto 9 de julho o homem da sabesp a mesma sabesp que detonou a casa do Wagner da lanchonete do ling ling da Paulista o cara do primeiro Twingo pô brô num tão respeitando nem cobra do Butantan mais será que as águas sujas estavam me seguindo enquanto eu empinava o Ipad perguntava ele falou baixo me aproximei mais tava com medo deu explodir o cash véi? Um twingo perguntou pelo outro web mito não tenho dúvida quanto a SP vai ter que correr muito na parada do Cristal Shopping  passei os dedos bem à vontade de meter crase tô na moda Véi na onda da hora demoro sou louco meu e quero ficar mais assim que duvidarem experimenta testar texto frame há frame com a nega do lado bandeira branca amor eu peço paz pela saudade de não saber a letra toda e estar com preguiça de colar pois se eu voltar vou usar seu scanner no meu corpo inteiro...   
  

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Os fios estão sujando as palmeiras imperiais

Pois é poderia ser Scotland Yard se realmente lessem ou me pedissem para escrever o texto mas não tem nada não boba agora já chegou pronto a volta aos inspetores fechamento do círculo vocês me ajudaram quebrar uma ponta escapei espero que tenha ainda alguém aí dentro que entendeu as curvas as retas os acostamentos os pit stop`s falem da fragilidade de penetração dos bandidos através da ordem do discurso vigente digam em bom som como ocupam o espaço 5678910...do apoio da recepção do terço do quarto digam o quanto são primitivos provincianos com papeis nas mãos sem saberem o que está escrito técnicos deficientes comemorando o modelo norte americano da década de 60 ( se não antes) recebendo ordem de peão mal rodado tão fraco quanto ao jornalista que pega cinco seis palavras para escrever sobre uma coisa que ele pensa conhecer de fala de gesto de vestimenta preconceituoso devasso frustrado por não poder escrever mais denso se ele soubesse que poderíamos em cinco minutos deixar ele nu no salão verde bem na quarta de conjunta na frente de todo o mundo é óbvio que quem tenha uma linguagem mais inocente vá atingir as crianças vamos falar assim para ele: querido, se aquilo ali estiver parecendo a KGB só se for Koisa Gororoba Babosenta babo senta manda este cara ler Brigitte Montfort  ou gasparzinho fala pra ele ter uma conversa com o porto: vai conversar com o porto, e vê se passa o seu barco...ou então; quando tinha homem aqui dentro, o robinho pedalava coquetel molotov na janela dele!
Ajuda?

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Ainda sobre a ida

Sete moto boys posaram pra mim na saída para o aeroporto você acha frio este corte não é um clube quando eu falar pé rapado em relação ao transeunte ou errar o mapa te faço ir ao banheiro brigar com o seu sócio enquanto o cara quer me mandar pra nove de julho tu me põe no murumbi fotografo a sua fita antes de ficar com ela eu não vim te roubar pode ser o contrário que terá valido a via fico de guarda enquanto transferem a grana faço imagens converso com a sabesp caso queira conhecer o resto da família ela está em toda parte numa roda só em duas em três em quatro ou no próprio movimento o seu objeto me interessa eu pagaria 20 sem olhar por 17,5 está ótimo com direito a relacionamento humano então de graça muito obrigado pelas caronas pelos desvios pelas perdidas & a possibilidade para novos contatos na área da imagem a ufmg tem deste que deixa verde e o menino falou que tem que arrumar depois os seus meninos só arrumam então está no preço também é o mercado é interessante mas no meu caso apenas por 3 noites como relaxamento posso fazer ao contrário né é que de vez em quando jogo até sinuca mas se desse para ser só xadrez seria melhor para mim mas você que é do ramo sabe que o melhor é sempre bem mais caro só espero não ter que jogar dominó tomando umas que aí sou de dar gabuada e gargalhar rua inteira a lanchonete já gostou da gente um senhor de terno preto olhos azuis cabelos brancos ralos tomava uma água mineral lacrimejando o olhar distante solicito enquanto mesas emendadas lá na frente outros mais novos pareciam comemorar um bom negócio ambiente fino descontraído eu poderia dar uma aula através dos cartões de apresentações em cima da mesa fazer um arquivo para que você possa suportá-los engraçado não me lembro mais das suas piadas mas algo de positivo nos gestos me inspiravam e dei corda e quando vi sua alma gêmea entendi que você é unido a uma das minhas parentes lá de Jundiapeba me faz voltar na infância São Paulo é a minha infância e noivado e casamento primeira filha...      

domingo, 9 de outubro de 2011

Fala aí espelho!

+ dizem sempre dizem + trevas & um pouquinho de luz = suficiente para sombras nas paredes: o português falou que ainda estamos na caverna do cumpadim platão, troquem minhas estórias em quadrinhos pelos óculos do alemão, o maestro popular não teve tempo de me ensinar música, mas me mostrou como se comporta um moribundo;:me mandando roubar cigarros para ele, enganando as mulheres que iriam me criar, sempre alguém do nosso lado pra dizer o caminho \ sem saber para onde \ nem porquê \ como faríamos do mesmo jeito depois \ sigo fazendo coisas, sem saber da coisa, a coisa deve me fazer, enquanto faço coisas sem saber \ - uma fração contundente alho e óleo regada à vinho.
A regada da fração é um espetáculo.
Aquela soma era tão admirável.
Multiplicai os ossos.
Menos o da baleia.
Total, só, é, assim acredito, concorda de enforcar todos querem outro caminho, ou já sabem que não existe caminhos, deprimem e morrem...
Você vai aceitar mais uma pitada de estrada?
Quer um gole de caminho?
Deixa eu te fazer rir com uma montanha?
Uma pedra te põe pra dormir.
O sol te acorda gozado.
Se souberes de todas as matizes de todas as coisas coloque na coqueteleira probiótica e manda na veia da linguagem do corpo se virar o primeiro bailarino do corpo russo valeu a pena.
Véi foi vê véi voltou mais Véi.

sábado, 8 de outubro de 2011

Com misturas de não-técnicas, também pinto...

Elefantes no fogo do jardim botânico estão descobrindo como aproveitar toda a energia do lugar casa viva casa auto-sustentável por favor me enviem todas as utopias não quero descartar vou pegar todo lixo o buraco negro cabe o meu braço a serra da canastra é uma corrida de aventura de um alucinado qualquer quem sabe rally ou apenas um rolé de bici uma caminhada o macaco comeu uma erva que não poderia ser comida aquele que não for escaneado não terá o seu clône em 3D vou comprar um twingo novo pra você queremos ser inteligentes mas não começamos nem pela própria casa não temos um Emílio nem tão pouco um bom selvagem vamos continuar maquiando o texto mais um pouquinho de azul ali tem algo duro no fim dos elefantes mas a tromba do início rouba a cena com mais de uma máscara veja como é dividido a perspectiva lugar de correr lugar de pedalar lugar de nadar é leve esta cisma tão leve que não posso ficar sempre estive fora na rua a aproximação exige menos cálculo posso ver mais coisas ao mesmo tempo ler a cidade como o corpo dança na avenida paulista? não vou esperar o sinal abrir tenho times nas pernas retas tiros largadas escapadas saltos impulsão se cair ainda chego ou param para não me atropelarem então vamos ver quem chega primeiro no zôo ??? lógico.
Doido por um pontinho ele ligou na TV ESCOLA!
Meninas verdades sem peso do sério desfilam em qual calçada?
Tanto faz vender agua quanto dar fogo: passam pra frente...
Revista em quadrinhos com quadrinhos elásticos: desenhe você também...
Uma bunda transformada em passarinho cantou um peido de uma nota só. sida comeu?
Vamos ficar escrevendo erradinho, irradiar as ondas, por aí?  

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Agora vamos terminar a casa

A ilusão da mancha o índice estatística de qualquer borrão no espaço uma cidade que contém o mundo não só na letra mas no som dos transeuntes na semiótica deslocamento vejam aqueles lá ficam contentes apenas com as pernas balançando do lado  de fora das grades existem muitos outros Santos Palos
na composição SP-2011 Já na ida encontro o diretor no aeroporto e ele me diz que sou especial e sabe disso por que tem um filho especial nossos limites de alcance da língua da pele querendo ser língua o trato todas as opções e você fica com o Twinguinho preto 2002 o menino de jesus de praga o bilhetinho do coração manual nota fiscal promessa de documento novo & chave reserva a  preta e cinza dou para a cegonha volto triste totalmente entregue  ao  trânsito da zona sul pra leste racho a cidade pra ver o que tem dentro tudo tem seu preço posso só deixar ele parecendo um pouco mais com Brasília ?
Um casal maravilhoso.
Quarto-cubo no aeroporto de Guarulhos.
Quarto-triplo no aeroporto de Congonhas.
Quarto-duplo no MORUMBI SHOPPING.
Almoço com o irmão em Cumbica.
Conversa com os sobrinhos...
Jantar comercial contra filé com fritas uma folha de alface arroz e feijão duas cervejas sem álcool um picolé de manga e um doce argentino.
Muitos telefonemas.
Um taxí de 70, outro de 45, outro 10, 100, e 52. Ainda uma lotação 6 (para os dois), metrô ( não vi o preço) três bus 3 caronas com o primeiro dono...
Uma viagem de férias japonesa.
Uma aventura.
Uma História.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Íbis murumbi




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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Pinto & Bordo

1984 uma mata mais densa que paris com Schneider a cara quando sabe muda a máscara social o meu sofrimento grito de massa maior do que movimento os cacarecos do homem velho com cara de coitadinho é a lente do quadro velho de instituição pública que vai grampear está com saudade de monumentos vou levar  pra  São Paulo a olho de peixe meu é o seguinte precisamos do carro cama de casal com uma saliência no meio em auto-relevo ele é um objeto mais bem resolvido uma agulha com linha um bom garfo aquela velha colher nossas extensões de garras e dentes acho que escrevo assim com medo de você rir de mim não ri de mim baby você também tem um Y bom de por tiras de borracha com couro e pedra vamos acertar os alvos com brinquedo descartável russo uma bola de vidro com carne de plástico dentro deixa a polícia quebrar o chinês está logo ali cortem o meu cabelo e comecem a lavagem cerebral já disse tudo mesmo vamos comprar o descartável vamos construir a nossa beira de rio para decorar os livros não vamos esquecer de tomar nossa soma a vaca no cabeleireiro sopa de cubinhos de carne humana regada com gin quando fica só o que precisamos aquela caminhada eficiente em busca da fruta se balançar eu paro me pague uma água tônica finalmente frio e chuva os últimos fogos é hora de olhar, como faço pra sair desta cidade? 

domingo, 2 de outubro de 2011

Todo desconhecido tem a sua máscara

Mecanismo de não dizer nada rodas de dizer a mesma coisa quantas vezes te freqüentei isto tem que ser dito pois acho uma merda sentar para falar de amenidades agora eu estou sem carro vou fazer uns cubos e quando eu pegava um assessor no pé de escada e descascava a banana posso dizer o que está acontecendo o tabuleiro oficial com peças de tamanho correto as pretas de aroeira as brancas de mandiocão as regras me permitem organizar o pensamento e as possibilidades de inesperados me atraem viajar seria tão bom quanto fazer sei lá vou fazer não vou viajar os truques de atração ao jogo enquanto meu irmão decifrava charadas eu lia quadrinhos fazia chineizinho na colher quente subir sei fazer subir subam a vontade não considero duro nem ingênuo sei que vocês estão em toda parte a minha convicção evito com muita educação um confronto maior não sou o juiz não estou investigando tão pouco é um estudo ou pesquisa ou uma merda de um projeto ou investimento são as minhas revistas em quadrinhos li comprei fiz troquei faço leio compro  troco dou empresto jogo fora não gosta de menino grande? A bagunça que eu fizer eu limpo minha sujeira é minha e de todos me ensinaram cedo o jogo hoje é domingo vocês vão descansar das regras mas por favor mexa com o rei você tocou numa peça que não pode ser jogada os dias que não me interessar a aproximação deixo você ganhar tem dia que não estou afim de pensar e aceito vocês melhor o português zé nunca mais vi na três será que está viajando ou deixou sua arquiteta quando mostram suas capacidades organizacionais a soma sem somar vocês juntos esta lactada é resultado deste contato meu leitinho pra vocês o papel não recebeu nenhuma luz a cortina não abriu.

sábado, 1 de outubro de 2011

Tirou antes da hora?

Afeganistão, Ajuntadeira, Chá das cinco...O tropa de elite 2 escolhe quem vai morrer & quem vai ser a super produção...
Saber de todas as notícias te deixa sem marte?
Estou alimentando uma tropa de periquitos !
Sementes de gira sol na casa de piso amarelo & teto azul.
Outubro é Passaredo.
Acabei de afirmar, voaram todos...
As folhas secas de bananeiras desfiadas deixam hastes-poleiros para as Coleirinhas.
Nossos sabiás gostam de frutos da dama da noite.
O problema não é mentir, mas repetir a mesma mentira durante 21 anos.
Quero brincar com vocês!
Me convidem para uma aventura!
Você já está na aventura querido, e apesar desta repetição, não queremos que saia do nosso clube...
Aqueles que vão não foram agendados.
O homem amanheceu acelerando...
Dizem por aí falam o sugerido compram famílias objetos em círculos separados pelos valores do material de que são feitos os filhos o produto final é isca para que freqüentem as mesmas gaiolas.
Um amigo meu diz que não acredita em psicanálise porque a mulher dele mentiu durante as primeiras sessões e não lhe valeu de nada. (?)
O vendedor dá ênfase em clichê.
Se você não comprar a minha gosma ficarás sem saliva.
Quem conseguir provar que joão de barro não trabalha no domingo finca um poste aqui!
Melhorem as suas bundas.
Desenhar sobre não é diferente de tentar classificar o outro, enquadrar...
Aqui dá banana.