sábado, 15 de outubro de 2011

Fechar a obra & dar descarga

As palavras foram transformadas em gestos.
O cara quer.
E são descarados representantes.
Os gestos.
Cuidado com o modelo filho da puta.
Estou dando de graça não precisa por meu nome na lista mais lida a grana do Nobel até que seria interessante pra dar um role em outras camadas procurando aqueles realmente livres...
Quem mora naquela janela interessante?
Os periquitos são movidos por sementes de gira-sóis.
Periquito ta doido pra virar cachorro quando viver só das nossas migalhas terá conseguido.
Pobres daqueles que se aproximam dos homens.
Os periquitos chegam de vagar na cumbuca. 
Nada sem os membros...
Vela com os nadas...
No fundo já nos transformamos em moscas independente da ficção só não somos aquilo que não conhecemos mesmo assim pretendemos é só teclar.
Aperte o meu botão contemporâneo.
Vou. sir side-car.
Não entendo o português da padaria, mas ele me empresta o forno.
Elementos da BR não querem desgrudar do casco.
E se essa porra for INFINITA mesmo? E daí? Não conheço ninguém formado em infinito.
Bem que tentam, ou quase tentam...
Está amanhecendo 5:30.
Aquilo que chamam de infinito está em uma duração.
Enquanto eu estiver no ralo quem passar roupa me mostra a calcinha.
Gosto mesmo de ver de baixo.
Brinquei de esconder longe.
Sumir.
Se afastaram muito cedo.
Eu mudava o caminho, mais na volta, na ida precisava chegar na hora.
Hoje, quase tanto faz...
Quem sabe um último perdido pelos países baixos.
Vou abstratar o lado de fora da porta.

Nenhum comentário: