terça-feira, 25 de outubro de 2011

Porra de pombo

Na volta da paulista pra congonhas fotografando sentado no assento da janela vi o pombo na parada do ônibus comendo ciscos debaixo da árvore literatura uma ave metropolitana camuflado com pés de bebês ponta de cigarro pequenas encostas do mar São Paulo quando o foco não interessa ele é praga, não a cidade de Franz, mas vira-latas urbanos sem donos com donos BOXE to box não deixar os punhos do outro entrar ISTO NÃO É BRASÏLIA.

Quando a parte alta da cabeça funde-se com a calçada e as manchas nas costas contra-ponto de branco na ponta & fim de rabo já com cinza nas pernas: harmonia nas cores e nas linhas a seta mostra de onde desceu para linhas contrárias submissas nos rastros dos homens bota trema no primeiro Ï e tenha um micão italiano de guarda separando o Brás de Lia.
Quando converso corrido só aqueles que estão me acompanhando entendem.
Entrei mudei saí voltou ao que era instituições de interesses pessoais porém deixei uma forte corrente de entendimentos navegando pelos corredores pregadas nas paredes cópias das cópias marcas nas forquilhas: HORAS DE HISTÖRIAS : um mico bocudo.   

Nenhum comentário: