sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Bois gostam de fitas de luas

Montávamos trapizongas em qualquer lugar.
Hoje jogo na tela.
Ir na casa dos outros com esperança de qualquer coisa.
Foi o caminho não escolhido.
Lição que não se aprende.
Conselho, vou matar a reunião!
Sou o esquisito.
Nostradamus é o normal.
Hesse foi mecânico.
Tanta conversa em volta de uma criança.
Adoecer era a primeira das saídas?
A lei do verbo errado.
Periquitos mudam com gira-sol na gaiola de teto azul & piso amarelo: aberta os quatro cantos...
É bonito ficar falando o decorado pra todo lado?
Estou cobrando as minhas regras.
Meu destino que vocês não querem.
Ser manso deixa a loucura mais tranqüila.
Minotauro era um touro zebu solto no imaginário cândido com letra máscula sem vírgulas nem ponto
Animais fabulosos.
Fada Madrinha me ensinando ler nas fotonovelas: preto & branco Y caixa alta...
Quando cheguei na escola, minha dúvida era maior que pequenas regras, mas compensei não querendo decorar a tabuada, já não podia somar multiplicar dividir subtrair sem ter.
Vai ser foda me enganar véi: o engano é meu irmão gêmeo invisível, e não desgruda de mim.
Vamos brincar de ser onça no quintal da permacultura.
O Zé me deu um sem terra de presente: o moleque de vinte anos mais vivo que fiquei de frente...
O presente de estar presente lado a lado com uma convicção humana. Poder passar livros. Ler o escrito.

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