quarta-feira, 26 de outubro de 2011

ART-BOX

Auto-retrato número nenhum entendimento da puta que te pariu os filhos das putas ficam adulando por a;i enquanto arejo & ilumino os fundos desenho assim de nada valeria desenhar de outro jeito vocês não tomam. Olho-beija-flôr de um lado serpente no outro: esta pata em primeiro plano: cheiro uma pirâmide: perspectiva de obstáculos: cortinas paisagens: a porta como deveria ser: este sou eu no meu pensamento: Timex no pulso macho picchu peru na blusa: depois da descida, um galpão: falem dos outros traços!
Noite me dá luz\ dia me dá sangue\ verso mais que perfeito/ garranchos nevados/\ duas tábuas/\gosto do balão entre a porta e a montanha negra.
ISTO Ë POESIA VISUAL? Meu trono de rei do morro. Vão si fuder bandu di filhus das putas! Meu latim é uma delícia. Parece dizer a verdade: vocábulo dentro do vocábulo: vô cabulo. Só esta!? Uma porra cheia de acentos. Sentem! Minha porra é um assento: sentem-se! Entenderam que é pra sentar na porra?
Estendo a pele vermelha.
Saída pelo branco/ saída pelo preto.
Quem não quer escrever COMPREENSÃO?
Você de corpo e alma & o carinha com o cartão de apresentação.
Baby, sei ser criança: estou brincando.
Não vou decorar sua gramática de capa dura.
Estão todas sublinhadas de pontinhos vermelhos, mas não vou corrigir.
Vou fazer um projeto do meu corpo para o curador contextualizar com seu cu.

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