segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Pinto & Bordo

1984 uma mata mais densa que paris com Schneider a cara quando sabe muda a máscara social o meu sofrimento grito de massa maior do que movimento os cacarecos do homem velho com cara de coitadinho é a lente do quadro velho de instituição pública que vai grampear está com saudade de monumentos vou levar  pra  São Paulo a olho de peixe meu é o seguinte precisamos do carro cama de casal com uma saliência no meio em auto-relevo ele é um objeto mais bem resolvido uma agulha com linha um bom garfo aquela velha colher nossas extensões de garras e dentes acho que escrevo assim com medo de você rir de mim não ri de mim baby você também tem um Y bom de por tiras de borracha com couro e pedra vamos acertar os alvos com brinquedo descartável russo uma bola de vidro com carne de plástico dentro deixa a polícia quebrar o chinês está logo ali cortem o meu cabelo e comecem a lavagem cerebral já disse tudo mesmo vamos comprar o descartável vamos construir a nossa beira de rio para decorar os livros não vamos esquecer de tomar nossa soma a vaca no cabeleireiro sopa de cubinhos de carne humana regada com gin quando fica só o que precisamos aquela caminhada eficiente em busca da fruta se balançar eu paro me pague uma água tônica finalmente frio e chuva os últimos fogos é hora de olhar, como faço pra sair desta cidade? 

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