quinta-feira, 8 de agosto de 2013

_Pode falar da minha linha azul curador de uma figa!


Toca no ponto.
Terá uma frase.
O quadro no tempo.
No muro do meu jardim.
A turbulência das minhas tintas.
A calmaria da minha aquarela horizontal.
Ver a obra se descompor...
...projetos não realizados...
...pesquisas vãs...
Distopia confundida com Utopia.
Retirem o alvo e vamos ver quem acerta a própria passada.
Meu olhar tem remédio para o meu corpo. 
.Além do ponto ainda há sentença 
Estes abismos que abrimos sem nos jogar.


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