segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

RELAÇÕES INTERNACIONAIS & CÓDIGO DE BARRA


SÓ TEMOS TEMPO PERDIDO MAS ONTEM UM AMIGO MEU ME DISSE QUE AS NAÇÕES JÁ ESTÃO CONTROLANDO O TEMPO AÍ PERGUNTEI COMO ELE DISSE CLIMA AÍ RELAXEI E ESCUTEI A HISTÓRIA DOS CARAS QUE DERRUBAVAM NUVENS AGORA COM UM MÉTODO MAIS TRÔPEGO ESTÃO DITANDO OS CLIMAS É UM CLIMA CRIEI UM CLIMA QUE SE REPETE UMA CONVERSA INFANTIL DE AGORA SER O DÉBIL O SEM IMAGINAÇÃO JUNTO INÍCIO ATÉ AQUI POIS AQUELAS PALAVRAS DE ILUDIR NÃO APARECEM MAIS EM CASA PRA BATER UM PAPO DE FRAQUEZAS REAJUSTÁVEIS DO TESOURO NACIONAL A MANHÃ É A MESMA NOSSAS CAIXAS DE LOUCOS RECEBERAM MAIS RAÇÃO E A COISA CRIA CORPO VAI TOMANDO CONTA DA PÁGINA ME DÁ TODA A ENERGIA DA AÇÃO UMA EDUCAÇÃO DO ABANDONO EDUCANDO-ME NA PERDA MAS GANHANDO TODA A ENERGIA DISPENSADA POR VOCÊS QUE NÃO FAZEM ESTA ENERGIA PRECISA RETORNAR PARA A CIDADE O ACORDO DE VIVER AINDA NÃO FOI ROMPIDO VOLTO DE PAVÃO MISTERIOSO QUALQUER DIA E ABRO O LEQUE NAS VIDRAÇAS LIMPO O CALOR EXPLANO O FRIO E DEIXO UMA CHUVA LENTA PERMANECER CUIDADO QUE VAI FICAR TUDO HÚMIDO DEMAIS INVERSÕES NAS PALAVRAS ME LEVAM A FRASE ANTES DO TAPA EU ERA O MAIS FRACO COMO CHEGUEI ATÉ AQUI VOU AUMENTAR O RITMO E SEGURAR EM 140 NA SUBIDA DEIXO ELA ME SUBIR FIZ AMIZADE COM ALGUMAS DESTAS SUBIDAS AQUI EM VOLTA AINDA TENTO ADIVINHAR O PIT STOP DOS PARTIDOS REPARTIÇÕES SEM O TREM DE CORRIDA A CADÊNCIA ENTRA NA LEMBRANÇA DO MÚSCULO E REPETE-SE ENQUANTO NÃO ESGOTAR O ASSUNTO ME DEIXA ESCREVER MAIS UM POUCO SÓ SE VOCÊ TOMAR ÁGUA O CORPO COBRA CONVERSA ESTRADA POR ESTRADA QUER MESMO SABER ESTOU VENDO A HORA DE ALGUÉM MANDAR PARAR A BRINCADEIRA SÓ ESTOU BRINCANDO COM VOCÊ BOBÃO E VOCÊ NÃO SABE COLOQUIAL OU QUALQUER OUTRA FARRA DE MALE MALE QUEM VAI DESCER PRO CÓRREGO QUEM VAI SUBIR PRA NOITE VAMOS CORTAR A LINHA NO FINAL O INÍCIO ESTÁ PRESO NO CABRESTO DA RAIA QUE BALANÇA SEM RABO DEPOIS TROCO A CARRETILHA POR 30 BOLINHAS E VAMOS JOGAR BOX VALENDO SÓ A DO JOGO SEM ARREAR ATÉ ACABAR AS 30 TENHO TRÊS E MEIA NO BOLSO DE DENTRO AMANHÃ POSSO COMEÇAR COM UM MAIS FRACO QUEM VAI FURAR OS BOXES EU FURO O DO MEIO VOCÊ FURA OS DAS EXTREMIDADES SÓ NÓS DOIS ATÉ O FIM DA TARDE

domingo, 27 de fevereiro de 2011

SEIS TIROS E TRÊS SETAS


Que de romântico ainda na filosofia para imaginar o filósofo como um bárbaro invadindo mentes arrebanhando paixões com o conceito na ponta da língua nas reuniões com aqueles tocando para ver se é de verdade afastem-se da frase suas mentes são balões no salão negro da câmara dos deputados retiram ouro do nariz quando for falar de técnico fique técnico esfrie sua bunda de ficar diz que é de um partido e votou no outro tente contar sentimentos do bom e do mal nós temos mais uma edição este mês a partida é hora de contar como foi quem viu como era quem sabe conta melhor quantos participaram disso até que ponto isto é útil as noites de gala os dias de salvador e aqueles testes aplicados em todos quantos passaram quem ajudou sem precisar provar uma contabilidade das contas de todos na mesma razão social ele não manda para a cadeia tão pouco manda sentar o baralho cortado para o truque tira uma foto com olhos molhados em baixo do chapéu boca linha nariz corte o professor ideal ele pensa que o cara sabe só da insignificância dele hora bolas ele é inocente o suficiente em creditar um papel sem o actor que o represente pensa caridade social no lugar de eficiência técnica por isto não preciso mais dos nomes tão pouco das datas posso EMENDÁ-los NO MESMO PANO DE FUNDO PARA DIZER É COMO EM QUALQUER LUGAR VOCÊS SÃO QUALQUER UM ESTAMOS TODOS DE PASSAGEM EU ESTAVA SÓ ZUANDO NO BAÚ

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Auto retrato menu


Nós usamos combinação: anágua.
Uma roupa íntima leve lisa e macia.
Na nossa sessão roda 30 quadros por segundo.
E depois vai andar por aí enquanto sinto medo?
Uma bala na agulha da imprensa mandei, engatilharam, é só puxar o cão. A velocidade das palavras corre do monitor.
Quantos ainda sabem de ditas duras?
Querem discutir com o personagem?
Transformem utopia em realidade!
Existe um personagem que não existe, por isto pode dizer coisas, que vocês multiplicarão, mas nunca serão os cortadores de palavras, leve seu quadro negro para casa, e explique ao seu filho toda a matéria do autor, de janela aberta mire o jardim, vai cuidar das plantas, reciclar lixo, e deixe o menino brincar com as palavras, conte uma História melhor, aí sim estará acabando com preconceitos, conte a sua história. Melhor editar tudo, até as fraquezas, os esboços...se ler hoje os calhamaços não editados de Balzac, Balzac deixará de dizer França? Se pegar a contra-mão prepara-se para subir na parede!
Colidir é uma palavra com cola de direção já destes as respostas ao seu irmão?
Vai apagar marimbondos!
Desculpem, meu personagem não vai embora, e o filho da puta não tem pai para a língua.







sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Quem sabe assim


Hoje, 30 anos depois.
Corporis Fabrica.
Aprendi a lidar com as minhas lesões.
Ontem, pedi aposentadoria.
Uma chuva cai neste momento.
Meu pensamento não encontra distância.
Como era mesmo o nome daquela dona benta que me entrevistou.
Não vou citar o nome da primeira flor que colhi no corredor.
Minha primeira coleira gravata preta.
Daquele que quería entender desentendí.
Uivo de corredores da neve.
Onde estive li.
Agro-cerrado.
Isto não é poesia.
Este seu corpo de subsolos me deixou dormir.
Me destes o record de 30 horas seguidas numa toada só quase te matei.
Relação tempestuosa.
Te escrevi no cinema.
Mando pra fora.
Te fotografei nua, por dentro por fora.
Editei você.
.H.
Tudo correu bem

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

7 imagens do mesmo texto


O que vão fazer do meu bloco de condenado eterno?
Olá senhores de cabelos emplastrados!
Só me quer bem no natal?
Sou o verme cabeludo no seu coração.
Empilhar o pilhar de arquivos mortos, abandonar a carga no subsolo foi quem micro filmou minhas duas férias no primeiro ano?
Uma gravata coleira voltada para a esquerda!
Não sou homem de costumes, não posso me acostumar, não me acostumei. Reticente.
A sua vertigem me esbarra sem o sinistro.
As estradas da literatura identificam as palavras nos gestos além da curva mancando o guião entre o poeta e o filósofo... vou voltar!
Uma saída de circuito não pode virar um pedal noturno ponto com ponto br, e sim: apenas mais uma saída da BR INFINITA com ILUMINURAS não populares.
Hoje é um bom dia para pedir aposentadoria.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Vamos navegar no Solar Da Serra?


Não que as regras impeçam. Tiro o trem do trilho. Como ela senta bem. Vou deixar minhas digitais no licor de jenipapo. Que tal se desnudássemos os diretores e assinássemos em todos os seus corpos. A autonomia dá para chegar em 55? Não fui eu que abasteci. O fim da tempestade não me acalma. A poesia me Rimbaud. Não se repete? Meus loucos amigos turcos este hashish tem um sabor inigualável. Uma dose de preconceito racial para ti. Dá petróleo. A crônica do machado corta o pescoço desta ossada? O diminutivo da referência não faz parte dos periódicos. Cada uma das partes faz o corpo. O apontador levou pança de 30 anos. Meu coração dá para os espetos de todos. Quero jogar xadrez com Rosa, à cavalo. Os Achados De Assis ( a fotografia em Dom Casmurro) Sandro Alves Silveira Ed. Rumo: Distribuição gratuita, proibida a venda. Aguarda a leitura sobre a mesa, com seus óculos brancos com fundo preto que satisfaz, é nosso feijão, doado por Gonzaguinha.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Numa manhã destas, venha me visitar...


Não leio veríssimos brinquei de analista sim mas ficou lá no Leonardo Da Vince uma vez resolvi brincar mais sério e me internei numa colônia psicanalítica fui ver a história de perto com todos os seus limites pequenas reuniões em baixo das árvores onde o outro não pode ser questionado a mentira baila de boca em boca quando a terapeuta vai de salto alto percebemos algo ainda de interior quando o clássico é encarnado com os olhos mostrando cinema na sessão individual paro o ar da sala e marco seus vincos homens de cabelos emplastrados surgem do ar condicionado na tentativa de mandar palavras ensaiadas são cortados na feira com suas frutas do conde sabe moça sei confessar já fui coroinha os meus pequenos pecados não dobram sinos por homens de janelas mesmo se ele estiver olhando da janela do presidente é pecado confundir psicanálise com cristianismo nas minhas leituras somos presos por não confundir nada os personagens sempre estão querendo confundir o autor tentam te catalogar local não sabem de quantos locais que você é em quantos você está listado quando fiquei sozinho com a irmã do ministro soube da perda por seus lábios carentes ri do tai chi exigi resgate na madrugada me tornei cúmplice quando ela se intitulou minha descobridora li suas anotações na enfermaria por puro descuido perdi o encanto depois então foi só ficar amigo do enfermeiro noturno e obter o resto do corpo deixei que todos me analisassem e analisei todos contigo caprichei na dose te dei uma parceria entre Korea e Alemanha e naquele dia na reunião da mesa você engoliu seco seu seviciar servil estou tentando fazer amizade com a sabedoria caso nas suas relações importantes encontre-a fala que quero falar com ela.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O trem não é tão feio assim...

Daqui para a próxima virada de mesa monte sua equipe gratificadora mostrem serviços a todos os comandantes deixe bem claro a vaga garantida da legislatura seguinte amarre os bigodes por baixo dos tecidos caso não esqueça nem um item por dois anos terá a chance única de fazer laços mais fortes com pescoços mais grossos compre um pt bula ensine ele a comer carne de vira latas deixe com fome e solte-o na rua bota o cu na praça mano o mercado absorve ab sorvete abou verão primavera outono inverno a estação mais próxima fica a quantos quarteirões daqui dá de ir no dedão onde posso tomar um fogo paulista com gin no de cima tem um atalho o bar é na esquina depois é só descer no escuro os degraus são largos a escada tem corrimão boa sorte aqui não é nosso senhor do bom fim tomou sua mistura Diesel e começou a descer a escada sozinho parou no meio ligou a tripa de palha flutuaram seus pensamentos de cidades desceria sem cruzar com ninguém o último degrau pronto estava no parque dom pedro já podia brincar de imperador sem império dentro do baú até são migué.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Ainda Não Nasceu


Uma palavra está sendo feita neste tecido sem que alguém precise navegar fio solto da trama não compromete o pano puxe-a coloque no ampliador e faça uma cópia em papel tela guarde enrolada como pergaminho quando souber o signo mande enquadrar com vidro fosco madeira de teka sangrando as margens fixe na parede branca e nua observe o relacionamento mande a letra de todos que presenciaram o casamento desta com a parede assim então teremos posto no mundo mais uma palavra de dia útil sem que ninguém preste atenção na caligrafia e tudo por um fiapo mascado pelo tear.

Está inundando de vagar


Olha aquele inocente bonzinho está querendo abaixar minha roupa seus olhos sopram gritos ouvi quando disseram cala boca e me dá a voz do zé ninguém está pedindo para calarmos a boca e nos entregarmos somos os bandidos que criamos palavras de enganar ninguém vai querer seguir pois já tem seus pedidos anotados estou parecendo quem batuca na mesa o som de um dedo sobre as teclas no teclado solto em cima da tampa da mesa de sinuca a tela reflete o meu retrato de onde sai tudo isto não deveria ter deixado o texto esfriar ninguém anotou as palavras ditas enquanto durou a visita de Noé & Noah a arca ainda cabe mais quantos?

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Monumento zu

O material nas suas costas é feito de vela?
Ficaram alguns homens no âmbar?
Você usa combinação?
Quanto gastam no monumento?
A anatomia do alongamento vai a Finlândia?
Me lembro de quando eu titubeava.
Uma vez perguntei até mandarem parar.
Retirem seus cavaletes dos pés das rampas.
O corpo humano dormia na manilha.
As corujas da biblioteca cagam k-Beirute.
Copos de vidros vazios formam pirâmides desmoronadoras.
Meus ovos já deram cristais.
Queria perguntar pra bacana se a noite foi boa o dia vai dar pesadelos.
Estou com preguiça de limpar o musgo do pelo?
Brincaram tanto que transformaram a casa de brinquedos em cidade?
Com bonecos que andam falam gozam trabalham melhor que robô?
De supetão a bailarina entrou na ponta de um só pé por porta obscura foi surgindo suave diante do bico de luz montado no centro do palco?
Interrogação no xadrez é lance fraco.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Vão cumprir seus ciclos!


Estão plantando bem no banco de dados da caixa aberta sabem que as lentes enxergam pouco perdem a seqüência da frase devo estar indo cagado trabalhar pois tenho atraído muitas moscas uma me perguntou a dose para escrever como não consigo olhar em toda a extensão dos seus olhos vi a outra entrar no ninho de gato e ficar olhando uma arma velha perguntei do que se tratava ela disse que estava pensando em comprar uma e queria testar a empunhadura lhe disse então esta é para pegada de norte americano com patas maiores e passando pra minha mão lhe mostrei o cabo muito grosso ela disse que eu não poderia levar o dedo no cão respondi que não mexo com isto não fazia quando era pequeno mas ainda prefiro estilingue uma terceira me pediu folhinhas do ninho de gato perguntei se era de relva ela na cara limpa pediu o papel do escritor A4 ok dei ela de quebra ainda abasteceu a minha impressora uma outra mais velha ficou até amiga me disse ser amiga dos diretores e dos deputados contou aventuras do passado fofocou sobre escolhas dos novos cavalos do haras do gratificador tentei ler as suas entrelinhas desviava muito ia a holliwood fazia filmes por encomenda a portinhola do saloon balança sem fechar você não tem mais paciência de enrolar outra de cabeça dupla dois HDs contou do outro que faltavam cinco plantões para a aposentadoria e ainda tomava o ventilador dos outros dizendo que não precisava disso tinha aquilo e mais mas por telefone o poeta me tirava da merda narrando a largada quantos já aqueceram e estão prontos na linha pedi lugar por baixo da faixa não vou ficar no caixote moscas não faltam nesta sala suas patinhas esfregam rapé nos seus olhos o mosca falou que tem um anzol de pegar gratificados só que guardou depois das 5 fiquei com medo olhei para os meus cinco dedos enfiei a mão no bolso e lhe dei uns cinco contos e mais alguns centavos de prosa é claro zumbem enfiam aquela linguana camaleonica até em versos que não sabem ler se limpassem a sala tirassem a cama de gato e me pedissem para trabalhar eu ficaria mais um pouquinho com os cinco dedinhos dentro do bolso manipulando a caneta preparando a gringa enquanto fechava na sua jugular saliente estou no posto abasteço fora do mercado esqueceu os catecismos você já leu bula de remédio em voz alta quantas em frente a farmácia do João Cardozo com a turma toda reunida tomando cebion gelado e exercitando as línguas fez palavras cruzadas na madrugada com a Diva do que é feito as suas insônias pergunto sem acento e você continua vendo só o que te contaram vou de dar uma pista antes é preciso sentar com todos eles perder tempo não com meia dúzia e sim com toda a casa durante pelo menos trinta anos depois senta e diz fala de você conta os micos pesquisa rápida na rede não resolve leia todos os documentos fechados entre aspas com o nome escrito corretamente depois errando o nome e mesmo assim lestes apenas parte da saga esquece você não tem tempo para isto seus entes queridos iriam pensar que enlouquecestes a razão querido é a mesma apenas para nadar você só tem a piscina eu posso nadar no sólido rio sim tens o mar e quer o céu eu posso nadar no inferno não para te assustar brincando de capeta e sim por saber separar a combustão inalar os gazes da separação unir e separar respirar asfixiar tudo com ar quando termina em R meu rato branco com maçã cinza pede a lista toda achando uma pena a rua começar e arriscando sem olhar em alguma língua rua terminar com aposto que pensou em parar fica aí levando pança no texto né liberdade de ir sem ter com quem falar vamos ficar só olhando coloquem suas luvas peguem suas lupas o charuto mordido no canto da boca e sigam a sessão da tarde. a mosca cagou de novo ali atrás

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Minha correspondência está atrasada


Este departamento e tal, é tão velho quanto a arte de pedir, a carta que caminha não atracou em nem um posto, a falta de educação é pré requisito ao relacionamento, não pegam o serviço depois não sabem nem quem era o chefe. A chave é não saçaricar atrás dos manuais de gratificações. Pergunte assim: está tudo certo? E fique com o ninho de gato. Também, quando a transa estava ausente ele pegava o bonde andando...
Um dia me deram armas velhas, apenas perguntaram se eu sabia atirar, três anos depois um curso me mostrou a fraqueza da outra, com revólveres velhos amontoados num depósito perto do colorado. Parece cinema venezuelano?
Os caras chegam negociando em voz alta atropelando sem pedir passagem e querem a porra de um ponto, vírgula moleque eu meto uma,
Falam rapidinho chamam pro futebolinho querem ser malandrinhos totens tontos com zorra.
É departamental ! E o resto é mal! São coisas feias que tenho pra contar, relativo ao departamento de estar...ouvindo JG tomando JB e lendo notícias populares (NP), este parêntese é irônico, valeria quanto o nosso porta voz, 5, 6, 7, 8?
Talvez eu fique até 70, e cague andando pelos corredores... nunca te passou pela cabeça todas as minhas representações.
A Produção avisa aos diretores que a locação número cinco está disponível!
A elegância na troca de cartas entre Drummond e Cabral, é recomendável.
Boa leitura.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Vamos iluminar monumentos?



Não quero ser 0 dono da floresta só estou passando por ela ser o mar ou o dono dele nadar sim olhar o fundo sem mergulhar o trânsito está pesado hoje aqui em baixo que peixinho listado é aquele paulistana é esta coisa de dono da fazenda dá um trabalho danado será quantas mama-cadelas estão florescendo sem terem me visto perguntas limite daquilo que pode ser perguntado as linguagens já me ensinaram a reunião de bater língua trocar atracas sentar na cara do galgo e deixar correr o romance do acaso foi pedido com qual intensidade falar sobre peças um novo câmbio de carbono a correia dentada do distrito ou percurso prova performance alvo mais vezes trocar de armas esgotar água estou urinando bem seu fulano das sobrancelhas maiores arborizei o suficiente salte abri o quarto pra quantos as linguagens paralelas de dedilhar puxar no automático alongar os músculos é tão bom soltar antes do trabalho pequenos tiros curtos nos deixarão acesos na largada e agora o centro te leva na linha final.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Proto LE M8 Paintball Gun

















LE Proto Paintball Gun M8 Proto M8 tem qualidade inigualável, engenharia meticulosa e design impecável, são apenas algumas das razões pelas quais Proto é o primeiro nome no paintball. Nós melhoramos a nova Proto Matrix 8 para o próximo nível. Ele agora inclui nossa comprovada ergonomia projetado para ser Ultralite no enquadramento. A forma de ampulheta permite o máximo controle e conforto. O display integrado heads-up alerta para o estado do seu marcador. O novo Proto tem menores, mais leves Hyper3 In-Line, O Air Regulador vem padrão. Este novo regulador proporciona maior fluxo, maior consistência, melhor ajuste ergonômico, e um suave ajuste de velocidade. A LPR foi reduzida de tamanho, e agora está verticalmente ajustável. O parafuso de pressão do kit foi reduzido em mais de 10%, aumentando o número de tiros que você recebe por tanque. Leve seu jogo ao próximo nível com a Matriz Proto 8.

A Líbia amiga da Ane me chamava de padre


Vou clicar no escuro, dar uma oportunidade aos fantasmas, clivar no vazio.
Não atire no esmo, ele apenas pede uma sem limão, quer sentir a cana destilada rasgar a garganta.
O aéreo pertence aos araújos, marear não é estranho para estes marinheiros do ar.
Se o carro não andar vou no dedão.
Minha ilha meu sexta feira, quando vem buscar quer ser o herói que resgatou aquele que estava com água até o horizonte, longe de vocês para poder dar entendimento melhor.
Os investigadores agora querem os ossos do frango à passarinho!
Me instiga os seus filhos ensaiando o mesmo balé!
Por quanto tempo cobrei o barco ao Geléia?
Pequenas pedrinhas colocávamos no estilingue, só pra ver variar.
É assim bobão: você começa atirar bolas de gude, e vai diminuindo, até estar atirando a menor partícula possível. Vai entender de vareio.
Com o seu revólver isto não é possível.
Com o revolver, também não.
Você precisa de borracha viva!
Não me basta só seduzir!
Deduzir uma pedra no pé do polegar é normal.
A filosofia( amar a sabedoria) não cabe entre parênteses, pois colocar todas as disciplinas entre parênteses seria só mais uma instalação.
O conhecimento não pode ir, mas conta como, sem comprar, faz.
Enjoy Home Printing Directly from your PowerShot Digital Camera.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Meu nome se desfaz


O símbolo uma vez despertado liberta até aonde enquanto papai segue no comando da guerra o filho bem criado convida a platéia para juntos foderem com seus país e a estrada comercial do cavalo é novamente exercitada mus tan tan je guê preto coiote morrendo na estrada é coberto sem cobrir o olhar dispensamos nossos atestados de ressurreição retiramos a roupa e caímos no trilho batendo vagões errando a língua sem poder frenar gozos tombos murros pedradas reflexão depressão somos palavras dos outros eles foram atraídos pela dança de acasalamento nos querem sem se quererem um tom menor amizade em maior amor uma nota alta paixão muito prazer sou aquilo que você não pode ser vai me querer ou me odiar a fama não me preserva vocês não vão me enlatar fujo em páginas arranco bato a poeira da bunda e chão que abriga formigueiros colho romã amora pitanga sirí-guela mamão banana a fruta que me interessar escrever a tribo sabe me deixar passar dão a deixa desmorono mais uma pedreira nada de dinamite quando desmoronamos pedreiras de máscaras quando nos entregamos sem nem um gesto daquilo que era esperado a carga ficou no caminho podem busca-la fiquem com tudo desfaçam o que bem entenderem tudo o que fiz é de desfazer sólido ruiu pra mim rua você também rirei no final.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

A onda é outra


Comicho de cômico me dá ao ouvir chorinho, lembranças remotas de vovô Diomar? Atenção nos sopros, dançar nas cordas, trinando com os canários do reino? Uma exclamação de divertir o terreiro! Inundar os senhores de suingue! Assim, fecho o contraponto sem hífen nem heme no final.

Era de ouro não me toques cochichando, nêgo frajola, noites cariocas, reminiscências bole bole tira poeira ameno resedá, aguenta seu Fulgêncio biruta, mimosa no mar da Espanha: JACOB e seu conjunto RCA.

Partido alto chora por Polca, e samba uma valsa no Chôro.

Balancê?

A minha cartilha sempre estava arrancando as páginas!

Colégio do jardim Helena: o matagal do boi sentado

Nossas guerras não são nada, diante da segunda, algo mais importante: só a terceira. De que me vale ter sobrevivido se Vovô Vovó Papai Mamãe Titio ficaram com vergonha de irem tão cedo? Sofro de vergonha pelos mortos?

Vesti uma camisa listada e sai por aí, sem aspas!

Um cachorro vagamundo sem coleira e sem referência!

Mestiço sem os créditos.

As perguntas tem respostas longe da sua gramática, são suburbanas cassadas por galgos perdidos dos seus senhores e acasalados com vira-latas o resultado é esta semiótica fora do padrão do trânsito automático.

Eu não estou no automático.

“Roda Pião”

Estou vendo de longe


Estou dando um dos que batemos e ele foge, talvez anunciemos a receita de ser bem sentados, a cadeia de serras tem duas linhas, cerrado na frente cerrado no fundo, comportam nuvens pela manhã. Passei meu gabinete pra mesa de sinuca só para desmontar quando um jogador chegar, retira-se a maçã mordida junto com seu rato e este compacto Tecladito vai aguardar por sua vez.
Dizem que o corpo sabe das suas partes quando com ponto com ponto BR é infinita a palavra tão infinita que dizem saber do seu começo, os estudiosos da palavra tem uma linha na manga, não é fiapo de puxar a palavra, códigos pedem outros códigos os do cão se aproximam dos nossos por serem os mais domésticos ao nosso lado aprenderam mais sobre nós do que nós sobre eles eles sabem mais sobre nós enquanto vamos agora tentando saber um pouco mais sobre eles sabem das nossas reações antes do primeiro start escutam a espoleta antes do tiro o cheiro de pólvora é diversão garantida, os códigos das esferas, qualquer era, um qualquer. Latiu eu tum latiu eu tã latiu eu não vai ficar latindo e eu sem entender se late por saída, ou repete o gesto que obtém a resposta desejada. Se tentasse-mos imita-los em códigos que pensamos entender seríamos tão grotescos quanto bichinhos amestrados.
Mas, sabemos que sofisticações não dão em árvores, e quando um bobão entende a sofisticação da árvore, ainda assim não quer ser uma, nos relacionar-mos sem quede ser pode ser um teste interessante, até se deter em si, o homem já disse que vale a pena, só que foi quando existiam penas.
Ela me mostra cinco peças que fez perfeitas enquanto estrago as doces palavras dos outros gago gutural tentei entender os cães ela alimentando e dando carinho sofrendo por eles, temos mais um degrau de iguinorãncia pra subir, o conhecimento das expectativas pode ser duro, ela me ensina alguma coisa eu vejo mais um filme dou uns clic umas dedadas e fico com o velho desejo de sair em busca de outras expectativas.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

ESBOÇO BIOGRÁFICO DE VERSOS ALHEIOS (OU DE VESALIUS)


ANDREAS VESALIUS DE BRUXELAS DE HUMANI CORPORIS FABRICA EPITOME TABULAE SEX ESTÁ INDISPONÍVEL NO CATÁLOGO DA ATELIÊ EDITORIAL ESTE EXEMPLAR ME SERVE DE DESLIZE PARA O RATO BRANCO SEM RABO COM MAÇÃ CINZA CLARO É SENSÍVEL AO TOQUE PASSO PARA A MÃO ESQUERDA EMPENADA CAPA DURA FORMATO 28 X 35 CM TIPOLOGIA BEMBO 10 X 13 PAPEL CARTÃO SUPREMO 250 G/METRO QUADRADO(CAPA) E COUCHÊ FOSCO DE 120 PARA O MIOLO O PLÍNIO SÓ ESQUECEU A TIRAGEM SERIA 0 02-3501 ANTES DO CDD-611.00222? ESTOU BURRO DE COLOFÃO O CORPO DISTRINCHADO ME SERVE DE MODELO DIANTE DA CIDADE ACIMA CORTARAM OS GLADIADORES? A ESCOLHA DO CORPO QUE USOU BEM TODA A POTÊNCIA DA MÁQUINA UMA DIVISÃO DE MÚSCULOS EM EVIDÊNCIA E O CORPO DO CORREDOR MENSAGEIRO NÃO DESTRINCHASTES O GALGO QUEM VAI ILUSTRAR AS LÂMINAS DESTES BAILARINOS APENAS COM A CARNE NECESSÁRIA AO PERCURSO MAIS RÁPIDO & RESISTENTE

Intervenção no texto de Cássio Amaral


Formigas constroem o texto, um soluço, é apenas uma interjeição!
Estou interpotente.
Passo, a ponte estêncil: arrepio desenho... a tarde flanela..
cinza das nuvens dente de leão... meteoros na palma
da mão, no ângulo o gol quer céu azul.
A casa escolhe frutificar.
Aceito um suco de limão sem açúcar!
Mascava no canto da boca.
Ascenda ao incenso, e voaremos de Santana ao Jabaquara ,lua ela
acompanha pela janela.
Isto não é um uivo, agradeça ao apito da
fábrica.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Me ligam da presidência


Vamos contar uma história?

Quem?

Eu & Você!

Há, aquela de quando alguém lê, está contando com o autor?

Pode ser!

Mas, sempre é assim com todas as histórias...

Como contam outra então?

Concordas com o crítico, e com a cacofonia?

Não, quando estou escrevendo o sentido é o mais importante.

A estrada de qualquer geração deslizo!

Era uma vez é errado, pois quem lê está na vez, presente na era da vez.

E o meio, no início, e o fim?

Estes três vivem dançando no presente!

Como qualquer imagem solicitada...

Estes tropeços de começar...você gosta?

Eu digo que a coisa veio assim, peguei na estrada, não sei de onde, nem de vai!

Isto não é novo. O velho andarilho tem outras patas.

Eu só conto se você mudar o começo!

Ok! Mas, Eu não posso mais ser interrompido quando dermos a largada!

Quando falarmos já você não será mais interrompido.

Isto.

Fala você o começo!

Neste dia, Eu & Você resolvemos contar uma história de abrir livros: molhar a terra.

Resolvido o começo, viramos a página, e estamos na estrada. Combinei com Você de não me interromper.

Qual é o sentido desta história?

Ser uma.

Toda quebradinha, assim?

Cuidado que vão falar em desconstrução do diálogo...

Aqui quem fala é só Eu & Você.

Nossos arquivos são suficientes para esta história.

Controle C, controle V, controle Z...

É.

Agora estou no: command c, command v... mordendo a maçã.

Parágrafo para o escrito pleonástico, quero ver o filho de uma puta que começou a porra de uma história assim, nem vem que não tem, meu, manda logo, se não eu vou vazar.

Te deixo sem história.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Rasgo no corrimão

Esta imagem tem um lugar no corredor?

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Estou em cima da biblioteca


Um dos amiguinhos me disse presunçoso pretensioso pré tenso cio uso daqueles que invadem sua casa quer a atenção especial da sua esposa tomar o seu dinheiro te dar umas porradas ver até onde pode ir sem ficar sem graça mesmo tendo certo discernimento ido a escola lendo certos livros dos outros e não lê a porra do livro que escreve diariamente nas suas tentativas de inserção social queridinho eu sou a câmara você está sendo filmado cada detalhe do seu personagem foi escareado e os fragmentos mandados cópias aos destinatários como sei por gestos seus a potência do seu ritmo vejo seu irmão na ponte colhendo imagens de encomenda para o engarrafamento o rosto parece inchado grave mas dá tempo de cumprimentar você não quis trabalhar apesar de ter tido os empregos preferiu cheirá-los gosta de gramática arquivos mortos História da carochinha sabe fazer graça e trejeitos no entanto esqueceu dos meus atropelos minhas arrancadas enquanto te faltava ar eu saio meu sei sair de qualquer jeito qualquer saída me serve até a sua.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Este sangue tem um caminho


Todos as fontes existencialistas de flanar,
Meus olhos precisam de uma selecção,
Estou atirando demais.
Não sobrou nem uma pomba?
Meus restos comem páginas!
Cada verso com sua frente, a paisagem não resiste 500 quilómetros de falsas anotações, varrer com os olhos pode não ser bom para os olhos do coelho mas Alice muda a cor do vestido no mesmo quadro ao pé da escada
Está triste enquanto nina o gato, alguém precisa lhe dizer que suas coisas são boas, passa de uma bobina estorvando o parágrafo salta de país muda de autor junta tudo nos pelos do gato sem rir quer mudar a cor do vestido.
Mais um telhado montam, de angelim-vermelho, segunda casa na diagonal, contando a minha
é a terceira, oito caibros três vigotas, já colocaram, quem primeiro executou a mentira, saberá um dia exercitar a verdade, comecei mentindo na igreja dos índios, aprendi a dizer os meus feitos de homem branco, eu sou o papel, vocês são a impressão, usem o material direito.
Brincávamos de procurar a verdade, escondendo a mentira para depois, em brincadeiras mais reservadas.
Três homens estão agora no telhado, um gordo com uma trena, um magro de chapéu branco de pano, um negro de boné cinza: equilibram-se, nenhuma corda de protecção posso colocar.
É legal saber que mentimos um departamento?
As perguntas só são feitas quando já sabem das respostas!
Se este Buda mole não levantar do meu papel vou bicar nos anais da câmara.
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: quatro pistas...

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Quantas vezes você pediu para o corpo humano ir fazer a permuta da permissão?


Pensava escritor dizendo hoje sei escritores não dizem escrevem com ditos alheios quer acabar com a língua me disse um jabuti sim quero acabar com a língua que mata rouba esconde sem ninguém procurar a de trapo saliva pro plástico escorre silício idiota como posso acabar com a língua sendo escritor qual foi o escritor que acabou com a língua é sem graça ler assim escrever grudadinho quero o escritor com vergonha na cara de ser um e escrever outro mas sabendo o que o outro é assim como sabe o que realmente é e na cena responder não eu não quero acabar com a língua só estou emendando um farrapo do humano blindando o corpo no planeta da vertris fazendo a permuta da permissão e subtilmente nas entrelinhas cobrando o ouro da nação ver é triste duro alegre macio leve pesado pode doer as articulações dar reflexões velocidade lotos lotes posição no xadrez guia no cão guião solto trem de corrida de rua até a maratona completada para dizer perdemos mas por favor soro e sombra e ar fresco umas frutinhas bem diluídas um banho chamem um médico me deixem filosofando com ele isto me acalma depois da viagem viajem vocês também.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

O Papagaio do Tio Osório, falou

O loro me recebeu arrepiando na volta depois da sua morte as linhas azuis vertical ver te cal lata de sardinha pêssegos em calda sua cozinha está rachada café com leite entornado fui tentar arrancar sua bigorna alemã que foi do meu bisavô materno o Osórinho não deixou não que eu fosse bater ferro não era pro Siloé fazer faca você iria gostar dele que destino seria o melhor para a bigorna da família não colocar mais ferro vermelho nela para não abaular como abaulastes a sua ou quereria tu que um neto fizesse ela dar dinheiro como você seu pai seu irmão fizeram moldar ferro quente mostrar ferramentas feitas com as próprias mãos e atirar de papo amarelo talvez o filho torto escute e junte as coisas numa idéia de correntes sem emendas nos elos coloque na galeria venda ao estrangeiro a sua escrita me dói de chorar por dentro nenhuma águia me disse tanto voltei e vi muito mais do que quando o senhor estava vivo vão arrancar a igreja já arrancaram as árvores o Lagamar vai acabar alagado novamente...

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

54 Legislatura

Quem vai dar o nó na gravata do novilho?
O trânsito está lento.
Frases descartam qualquer concordância?
O Esox lucius, uma das espécies de lúcio, é um peixe predador, de água doce, que pertence à família dos Esocidae. É um predador agressivo.(Wikipédia)
Quando for pescar consulte, um analista?
O ponto escala um final infeliz.
A batata calunga é boa pra ressaca?
Ninguém diz mais nada com nada.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Te dá sono?


O movimento diz acorda mas, queria dizer podemos dormir um pouco mais, uma vírgula depois me deixa antes de vocês, quantos dias os homens tem pra assinar, depois que o supremo bate o martelo? Isto não é uma pergunta de reunião, pois na última, uma das minhas morais disse que eu estava viajando, viajo mesmo, e sem medo. Vou viajar pra dizer: vão fazer o quê, com 30 anos de má administração? Vão dizer que o quê não precisava de chapéu? Digam ao câncer de pele!
Ou vão me incorporar a pomba gira de 5 estrelas? Prestem atenção no sono mais profundo, aquele que esconde armas com ladrões, dá a arma primeiro que o curso, consegue te deixar mais de trinta horas seguidas no trabalho, apita a partida, e pega no gol...e...sempre...ganha.
Somos crianças primárias diante da ordem do discurso, estamos esperando vencer no final, e gastar o dinheiro no inferno.
Acordo sim, vi todos vocês acordados diante da incorporação,
e a pomba,
gira!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Mandiocão dá violino


Estamos sós, eu, e a linguagem; no quadro branco digital. Uma frase faz barulho de avião, um latido de cão vai na calda, meu corpo cansado reclama da posição, este peão do centro vira dama no final, pequeno grilo verde escala a tela do monitor, quem quiser descrever que venha cá agora, vou continuar virgulando até amanhecer, uma lâmpada difusa entra em diagonal, posso por a torre da janela, quem quiser pular que pule, a direita pequenas chamas de velas tremulam, vê se encontra uma crase que digo que é à moda do chefe, calei, perdi o ritmo, sim estava dizendo que posso escrever no branco que ele não aposenta primeiro, segundo ainda disse que estou de branca, os barulhos disseram por mim, assim como pequenos insetos, a iluminação maior vem do branco e estoura na minha cara, sinto que esta cadeira de ipê suporta o meu peso, não fica aí pensando num ponto não que se não eu falo pra sua mãe que você não sabe brincar, sua mãe fica sendo a linguagem, este rapé Pai João é Saúde & Prazer, vou dar um peão pra você, daqui a pouco saio no seu cavalo preto. Viu bobão, coloco na hora, que eu quiser, o pequeno grilo media menos de um centímetro, suas asas de filtros verdes transparentes me chamaram atenção, acho que ele não gostou da conversa, ou é medo de ser fotografado espiando o texto dos outros, grilinho verde transparente zoom de cento e quarenta vezes a distância da tela e a minha digital é de apenas um braço, a prosa não consegue te esmagar com um dedo, pode voltar e disfrutar do calor, o cavalo preto já caiu, e eu saltei mais um L, três páginas são mostradas na tela agora, três páginas emolduradas de cinza, sobem, dou início a uma quarta em baixo, então é assim três sobem, duas andam, uma fica. E quando é de ficar, melhor é pontuar. Com espaço pro é lagarta de fogo, um jogo de luzes no horizonte, bocejo, os olhos ardem, e quase te dou as contas da arte, pague quando puder, estava sobrando mesmo, e lereia de mercado municipal, desculpem a um ficou, a dois apareceu do lado, e provavelmente a três vai surgir ao lado desta, ainda bem que acordei a tempo, ok peão do centro ganha mais uma casa, este peão vai ser promovido, te falei fica perdendo o seu centro, depois te conto a da minhoca que perdeu a cabeça na linha do trem, enquanto procurava por sua bunda, passaram dois trens, não fala nada carona, antes tivesse trazido o grilinho verde transparente, pelo menos, ele, poderia deslizar no para-brisas, mais vamos lá, está na estrada é pra rodar, esqueci de dizer que estou usando um tipo 26 AppleMyungjo, letrinha boa de ver com este tamanho, Japon mordeu a maçã? O corregedor automático não gostou do Japon non, Ö! Vai corrigir quem não sabe escrever! Cheque! Enquanto você pensa, vou cair de boca na maçã, que agora vejo parece mesmo um boca aberta primitivo quem fez a maçã chorar uma lágrima de folha sensual uma senhora gorda indo às compras a dona da noite está de costas. respirar, então vamos acelerar só um pouquinho, e ultrapassar de quarta na subida, a partida estava boa, mas a estrada requer atenção, já empurro outro peão, assim que pegar a reta, e por no automático, tem um trem no altiplano que não sai do lugar, apesar da tremura de luzes, uma