segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Meu nome se desfaz


O símbolo uma vez despertado liberta até aonde enquanto papai segue no comando da guerra o filho bem criado convida a platéia para juntos foderem com seus país e a estrada comercial do cavalo é novamente exercitada mus tan tan je guê preto coiote morrendo na estrada é coberto sem cobrir o olhar dispensamos nossos atestados de ressurreição retiramos a roupa e caímos no trilho batendo vagões errando a língua sem poder frenar gozos tombos murros pedradas reflexão depressão somos palavras dos outros eles foram atraídos pela dança de acasalamento nos querem sem se quererem um tom menor amizade em maior amor uma nota alta paixão muito prazer sou aquilo que você não pode ser vai me querer ou me odiar a fama não me preserva vocês não vão me enlatar fujo em páginas arranco bato a poeira da bunda e chão que abriga formigueiros colho romã amora pitanga sirí-guela mamão banana a fruta que me interessar escrever a tribo sabe me deixar passar dão a deixa desmorono mais uma pedreira nada de dinamite quando desmoronamos pedreiras de máscaras quando nos entregamos sem nem um gesto daquilo que era esperado a carga ficou no caminho podem busca-la fiquem com tudo desfaçam o que bem entenderem tudo o que fiz é de desfazer sólido ruiu pra mim rua você também rirei no final.

2 comentários:

Cássio Amaral disse...

Dionísio deu uma risada aqui! E o saci foi atrás...

Cássio Amaral disse...

Tem um texto lá no ENTEN KATSUDATSU procê e pra bizé.