domingo, 13 de fevereiro de 2011

Estou vendo de longe


Estou dando um dos que batemos e ele foge, talvez anunciemos a receita de ser bem sentados, a cadeia de serras tem duas linhas, cerrado na frente cerrado no fundo, comportam nuvens pela manhã. Passei meu gabinete pra mesa de sinuca só para desmontar quando um jogador chegar, retira-se a maçã mordida junto com seu rato e este compacto Tecladito vai aguardar por sua vez.
Dizem que o corpo sabe das suas partes quando com ponto com ponto BR é infinita a palavra tão infinita que dizem saber do seu começo, os estudiosos da palavra tem uma linha na manga, não é fiapo de puxar a palavra, códigos pedem outros códigos os do cão se aproximam dos nossos por serem os mais domésticos ao nosso lado aprenderam mais sobre nós do que nós sobre eles eles sabem mais sobre nós enquanto vamos agora tentando saber um pouco mais sobre eles sabem das nossas reações antes do primeiro start escutam a espoleta antes do tiro o cheiro de pólvora é diversão garantida, os códigos das esferas, qualquer era, um qualquer. Latiu eu tum latiu eu tã latiu eu não vai ficar latindo e eu sem entender se late por saída, ou repete o gesto que obtém a resposta desejada. Se tentasse-mos imita-los em códigos que pensamos entender seríamos tão grotescos quanto bichinhos amestrados.
Mas, sabemos que sofisticações não dão em árvores, e quando um bobão entende a sofisticação da árvore, ainda assim não quer ser uma, nos relacionar-mos sem quede ser pode ser um teste interessante, até se deter em si, o homem já disse que vale a pena, só que foi quando existiam penas.
Ela me mostra cinco peças que fez perfeitas enquanto estrago as doces palavras dos outros gago gutural tentei entender os cães ela alimentando e dando carinho sofrendo por eles, temos mais um degrau de iguinorãncia pra subir, o conhecimento das expectativas pode ser duro, ela me ensina alguma coisa eu vejo mais um filme dou uns clic umas dedadas e fico com o velho desejo de sair em busca de outras expectativas.

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