sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Quem sabe assim


Hoje, 30 anos depois.
Corporis Fabrica.
Aprendi a lidar com as minhas lesões.
Ontem, pedi aposentadoria.
Uma chuva cai neste momento.
Meu pensamento não encontra distância.
Como era mesmo o nome daquela dona benta que me entrevistou.
Não vou citar o nome da primeira flor que colhi no corredor.
Minha primeira coleira gravata preta.
Daquele que quería entender desentendí.
Uivo de corredores da neve.
Onde estive li.
Agro-cerrado.
Isto não é poesia.
Este seu corpo de subsolos me deixou dormir.
Me destes o record de 30 horas seguidas numa toada só quase te matei.
Relação tempestuosa.
Te escrevi no cinema.
Mando pra fora.
Te fotografei nua, por dentro por fora.
Editei você.
.H.
Tudo correu bem

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

Parabéns irmão.

Muita luz e saúde. Tudo de bom e do melhor. Saudade sua e de Bizé.

Maeles manda beijos.

Beijabraços pra vocês.

CA.