terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Numa manhã destas, venha me visitar...


Não leio veríssimos brinquei de analista sim mas ficou lá no Leonardo Da Vince uma vez resolvi brincar mais sério e me internei numa colônia psicanalítica fui ver a história de perto com todos os seus limites pequenas reuniões em baixo das árvores onde o outro não pode ser questionado a mentira baila de boca em boca quando a terapeuta vai de salto alto percebemos algo ainda de interior quando o clássico é encarnado com os olhos mostrando cinema na sessão individual paro o ar da sala e marco seus vincos homens de cabelos emplastrados surgem do ar condicionado na tentativa de mandar palavras ensaiadas são cortados na feira com suas frutas do conde sabe moça sei confessar já fui coroinha os meus pequenos pecados não dobram sinos por homens de janelas mesmo se ele estiver olhando da janela do presidente é pecado confundir psicanálise com cristianismo nas minhas leituras somos presos por não confundir nada os personagens sempre estão querendo confundir o autor tentam te catalogar local não sabem de quantos locais que você é em quantos você está listado quando fiquei sozinho com a irmã do ministro soube da perda por seus lábios carentes ri do tai chi exigi resgate na madrugada me tornei cúmplice quando ela se intitulou minha descobridora li suas anotações na enfermaria por puro descuido perdi o encanto depois então foi só ficar amigo do enfermeiro noturno e obter o resto do corpo deixei que todos me analisassem e analisei todos contigo caprichei na dose te dei uma parceria entre Korea e Alemanha e naquele dia na reunião da mesa você engoliu seco seu seviciar servil estou tentando fazer amizade com a sabedoria caso nas suas relações importantes encontre-a fala que quero falar com ela.

Nenhum comentário: