sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Me ligam da presidência


Vamos contar uma história?

Quem?

Eu & Você!

Há, aquela de quando alguém lê, está contando com o autor?

Pode ser!

Mas, sempre é assim com todas as histórias...

Como contam outra então?

Concordas com o crítico, e com a cacofonia?

Não, quando estou escrevendo o sentido é o mais importante.

A estrada de qualquer geração deslizo!

Era uma vez é errado, pois quem lê está na vez, presente na era da vez.

E o meio, no início, e o fim?

Estes três vivem dançando no presente!

Como qualquer imagem solicitada...

Estes tropeços de começar...você gosta?

Eu digo que a coisa veio assim, peguei na estrada, não sei de onde, nem de vai!

Isto não é novo. O velho andarilho tem outras patas.

Eu só conto se você mudar o começo!

Ok! Mas, Eu não posso mais ser interrompido quando dermos a largada!

Quando falarmos já você não será mais interrompido.

Isto.

Fala você o começo!

Neste dia, Eu & Você resolvemos contar uma história de abrir livros: molhar a terra.

Resolvido o começo, viramos a página, e estamos na estrada. Combinei com Você de não me interromper.

Qual é o sentido desta história?

Ser uma.

Toda quebradinha, assim?

Cuidado que vão falar em desconstrução do diálogo...

Aqui quem fala é só Eu & Você.

Nossos arquivos são suficientes para esta história.

Controle C, controle V, controle Z...

É.

Agora estou no: command c, command v... mordendo a maçã.

Parágrafo para o escrito pleonástico, quero ver o filho de uma puta que começou a porra de uma história assim, nem vem que não tem, meu, manda logo, se não eu vou vazar.

Te deixo sem história.

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