quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

"Rob, não vai fazer arte, eu escuto!"

O olhar ainda te diz alguma coisa nomear a imaginação e o gesto do outro por cima o lance que já foi dito estar com o carrapato inexistente uma fotografia do ninho dos meus cachorros divã acolchoado onde os post`s dão a linha da estrada rumo ao altiplano leste e não era direcção mas obrigação de ler caso mesmo tenha lido leu qual parte do fotograma comparou com qual substância as imagens de JoYce com as imagens de um provinciano de 15 anos de idade indicado para o exército da salvação enquanto desesperavas exasperavas no corre corre do querer estudar eu doente no meu quarto debruçava-me em imagens chegavam das mãos de todos meus olhos de pedir dizem me dá imagens gosto de imaginar e escapar pela margem mar gear antes da cerca me perder no centro e pegar uma carona na garupa do cavalo doido soltar os presos era quase como uma obrigação vovó saiu de são Miguel Paulista sem saber onde estava Pedro Alcântara Stoduto encontrou em minas numa cidade até então desconhecida para ela falou com o delegado os meninos precisam dele doutor solta o homem que a velha garante meu pai foi solto e pode me ensinar a gostar de cachorros trouxe a jóia que era Pointer Inglês e sabia ir comprar pão do português sem morrer atropelada na José Arthur da Nova vovó só tinha o quarto ano primário soltava prendia batia atirava e o dom da fala dizia verdades de mentiras e o tolo que não acreditava só perdia pois vovó dava liberdade em cada gesto pois foi carcereira do alcoolismo da pobreza assim como foi presa da religião da bondade da música da narrativa quando chorava durante a narrativa eu emprestava o lenço bilhete para mais uma sessão...

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