terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Achei a forquilha


É mesmo muito engraçado mesmo o pastelão o gargalhar pelo tombo seja espacial ou temporal já ri dos três patetas mais engraçado mesmo é ver o engano no personagem que quer sair do texto escapar sem a minha autorização de saída antes de ouvir o meu o que pensa levar aí o personagem está penso não vai subir vai dar cabeçadas sobre a cidade o rir eu já treinei chorar é um último caso e pode ser poderoso quando é a lágrima do fada-se então meus pés no solo sem guitarra meus pêndulos soltos a câmara espera o clico do congelamento fria vamos bater quantos milhões de chapas por segundo acelerar o acelerador de partículas e não perder nenhuma nano gama âmago essência alma dou gizada antes de levar a porrada de imagens do seu erro em bater naquele que queria te dar poder homens sem potência batem e aquele que escapar de si o outro não pega NEM EM BARCA FURADA afundo dentes no pescoço que entrar na minha viajem e não vou achar nem engraçado nem triste vai nascer uma outra cor.

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