Vulgar no texto nem pensava pra escrever uma frase que deixava pra posteridade da casa do cabelinho em menos de um ano ajudei duas vezes poderia ajudar mais se não fosse assaltado por campanhas insistentes de ajuda na comunidade e facebook querendo saber o que acho de notícias em sua plataforma este outro bicho pedidor que incomoda mais que salva a anteriormente dita prensa tem pressa ao escrever bobagens ditas manchetes de suma importância pra vender jornais de embrulhar o peixe fazer capucheta sem vareta bem cola nem armação apenas a dobradura de uma página amarrada por duas pontas e um rabo ou não dá pra empinar sem rabo tipo raia sol do meio dia entre o rango e a diversão colocar no ar sempre dizemos vou por no ar soltar descarregar cortar e aparar e trazer na mão sem legião urbana correndo atrás nas rugas dos anais da câmara lenta escura caverna falatório alto-falantes abaixa o volume conversemos em cima das conversas jovens pans pandemônicos pan pan pan América latino vozerio vozes rio Guanabara tudo isto sempre existiu gostam mais do medo que da liberdade bandido da luz vermelha vampiros lobisomens lepra peste engripados os bons não se comprometem ouço a voz do mestre não mestre não se comprometem não quando viram a casaca ou a intenção já era esta entram dizendo que vão ajudar e levam o resto quatro anos que viajei pra BH pra ver o neto que nasceu Brasília já deve estar de saco cheio comigo ufa esperemos pelo menos até a volta ao médico vinte e oito próximo calma Robson menos Robson como diz a franga chuvas quem sabe depois das águas de março se dê de presente...
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