quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Topa fazer outra?


 Ai agora não posso estou arredondado o sul com o dedo de unhas aparadas na maior pomada falava o distinto em praça pública pra quem tivesse passando qualquer transeunte de passagem poderia ouvir a pantomima sobre todos os aspectos consideráveis ou não do momento grito de solidão pro cotidiano em busca de seu semelhante mascate homem da cobra repente improviso falatório autocolante auto-falante automóvel atropelamento e fuga MPB vou cantar pra você ver ouça escute esta canção é sobre qualquer bobagem mutantes clones zumbis robôs cyborg City sinal toque tentáculos teias redes aranhas web digitalmente pista alheia codificado até não poder mais consigo próprio link clip vídeo tubo você entubado no ecrã desesperado por mais luz mais branco dia vida estouro estampido estampa ícone figura figurinha iconografia carimbo fotografia marca água sem reinado nem trono vem cetro coroa pro teto tampam tam-tam bumbum bobo baby era doce de morango estragou os dentes agora postiços quantos não todos tadinhos deles eram assim por descuido governamental institucionalização dos poucos ricos e os muitos pobres oficialmente aparelho hipócrita surdo você conhece todos os botões do aparelho domínio pleno do clic todas as frestas de penetração das jurisprudências simula aí pro salão parisiense vê se Balzac aprova letra descansa ainda não está na sua hora acaba isto rápido que o aplicativo de habite-se está chegando terra planagem águas pluviais fossas esgoto caixa de gordura relógio de luz espaços vizinhos se quiser derrubo e faço outra quadrada 8,40x 8,40m dois andares 21 portas- janelas redondas pro cubo quadrado dado com filtros fotográficos todas as corres em paredes brancas... 

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