terça-feira, 19 de outubro de 2021

Amarelo-me!

Palavra que não amo palavra assim como ficou demarcado entre escritores que escreveram que amavam ouvíamos quando conversavam no pé das nossas orelhas as duas ainda nos seus devidos lugares fã grogue gago lá onde a língua é só pra apreciadores do texto que vão com os autores sem perguntarem pra onde juntos independentes pacientes calmos no ritmo mais interessante que falsas pausas pra sinalizarem descanso na respiração como se precisassem vocês não estão falando estão lendo não tentem adivinhar nenhuma palavra antes dela mesma ser lida na sequência não pule fora do percurso do autor com macaquices e devaneios ainda não é hora do recreio na corrida quando era você que era o mais rápido na maior distância me contentei com 10km em 35:56 já nas duas rodas se eu aqui fugir tu fica de mimi pra lá em Paraty tirando onda no sebo seu sapo tendo dó do jaca que não vai poder subir pro céu pra tocar seu serrote dente por dente vai ficar comendo tu de tubarão em auto-mar no seu desassossego não fotografe o autor levianamente com sua metralhadora de paisagens sendo vocês os personagens desta BR Infinita já sem hífen segundo a Iluminuras supra sumo do suspensório empresta reticência pro palhaço sugerir sugiro surreal meu personagem gramatical japonês sugerindo sem sujeira já sugeria se sugeriria sugestão pra sua degustação corriqueira fria de encomenda requintada requentada à moda di CAGE ano terreno baldio vozes permanecem no cerrado próximo ao atacadão do final da asa norte com sorte chega sem GPS nem desvios bem quebradas fica pro próximo ano e o fim das máscaras!    
 

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