sexta-feira, 29 de março de 2024

Auto-clichê

Dá licença tudo terminou quem fica sou poeta e não quero ficar de intriga no lamento do seu pinho reminiscência triste distraída num ambiente ainda uma vez vamos brincar no meio das águas tem um fundo de verdade pelas ruas condenado ao cotidiano e sem queixumes sofri sem volta escrituras de sangue deixa os meninos brincam onde a lei não chegou rua de sabão e a virgem conceição por seus olhos: trono vago no reino do samba canção!

Restaurante panela de barro do JB é o mesmo do setor comercial?

Peço um quiosque daqueles que ainda estão no meio do mato feitos na encolha pro enganes pra exibir coleção de bicicletas?

João Brandão Jornal Do Brasil Jardim Botânico Crônicas Tontas...

Epilético ouvíamos assustados na infância.

De pileque amenizava Vovó Filomena?

Fogo no rabo manda Amelinha lá do seu Brodowski!

Xamã chama fogo azul amarelo vermelho no branco ninguém pensa em cinza...

Batuque em papel alemão dobrado em 8 folhas amarradas no estojo redondo de vinho de papelão e lata escreve percussão.



 


 

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