terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Encontrei este selo na minha terra

Força daí que forço de cá vamos ver de que lado vai arrebentar o invisível de nós dois escritor leitor sei de pulgas recusando orelhas a merda do passarinho bomba no alvo da cocoroca careca escondida por fios esparsos puxados daqui e dali o aparelho nestas canjicas de cavalo não machucou ninguém na cela o Zênio me falou que o filho do outro era de lua mas o fotógrafo sumiu diz que foi pra B&H fazer um curso de qual máquina comprar quando se tem dinheiro pra pagar me conta tudo que te conto tudo e depois as mentiras vão aparecendo ou no leito ou em outro jogo ou me ajuda aqui que te ajudo lá sempre narro um causo mineiro contado na roda paulistana esquentado por grelha de brasas com direito a interrupção de qualquer um dos presentes é mesmo né se eles saírem melhorando tudo quem sabe depois de séculos seremos a primeira potência do que restou depois da terceira pessoa do singular cansar de rezar o credo em cruz contra o diabo do pensamento por isto não gosto de história onde ela entra fica só no foi quando ganhou perdeu sem quem perde ter o direito de dizer o contrário e receber seus créditos sou feito de um mingau sem receita com ingredientes extintos que me alimenta além muito além das regras dos fatos das políticas dos jogos sociais já vi várias vezes todos irem para as suas casas enquanto velo o sono da cidade nu
    

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