segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Antes, precisei subir nas árvores...

Não tenho nada que ver com santa de ninguém.
Toda a formação do homem é uma tentativa de cenário.
Paredes obliquas permitem lágrimas involuntárias.
Trator infantil virou pau de museu.
Barbatanas estampadas não narram o caminho de volta.
Palanques de interiores pronunciam o cabresto das cabeçadas mesmo com rabo.
Minhas duas varetas cobertas por papel de seda fez meio-dia sem barriga quebrei na mão e soltei continuou a subir até desaparecer os moleques não deram notícias.
Falta cola.
Linha.
Envergadura.
Ria deste desengonçar a partir do próximo tropeço.
Lia em voz-alta minha tia Diva depois da Souza Cruz no sofá da sala eu e meu irmão Paulo Roberto Stoduto discutíamos Lobato.
Antes de ler.

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