Eu me lembro da história da máscara sendo falada na televisão de cara me deu agonia e uma paranóia de que se precisasse aqui também usar como eu iria me esquivar é sempre assim já cheguei a pensar no caos como nos filmes de zumbis você sair na rua e todos querendo te pegar tenho este botão dos extremos é só apertar a joaninha do caboclo estava dando escândalo na rua lá na candangolândia me aproximei e falei que não era só ela que sabia ficar louca não que eu tinha um botão aqui do lado mostrei a lateral do calção de corrida de rua que era só apertar aquele suposto botão e ela aí iria ver o que é loucura de verdade das grandes de rasgar dinheiro comer merda se arrebentar em desorganização total bom ela arregalou os olhos e disse você é doido e foi correndo pra casa voltei pro bar e fomos comemorar a felicidade reestabelecida garantindo assim minha condição de mini-herói-do-dia como toda e qualquer euforia simulacros salamandras cobras e lagartos cama leões arenas multidões vasco versus fluminense copa Guanabara portões fechados cavalaria gás lacrimogênio spray de pimenta bala de borracha vovó ensinou não entrar na roda do homem-da-cobra basta gritar look e todos olham boquiabertos mas na grande arte logo no início o escritor recomenda não mudar a ordem do formigueiro que podem passar ida e volta sem mexerem com você mas se obstruirmos os seus caminhos pode sim rolar um tumulto geral então deixem as formiguinhas buscarem suas coisinhas e não enfiem as mãos nos formigueiros sem luvas de pelica sempre disponíveis nos bolsos ou no porta-luvas!
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