atravesso o concreto carpetado

Você com você mesmo tu com tu seu eu dividido em vários outros tudo que você poderia oferecer e ninguém nem desconfiou se dá se dê neném aprovado prove-se como um todo comprove-se diante de ti ocupe o espaço desejado deixe-se ser ocupado o ato de imaginação não precisa ser comprovado prove de si sabor prova exame minucioso seja o reverso da expectativa com humor doce contorce deixa distorcer a possibilidade do gosto preferências do sistema não disponíveis lá onde ninguém vai sem sua autorização com toda a segurança possível porta pro infinito BR percorrida controle total por favor um clichê pra ler o jornal manchete alheia devolve do outro lado da rede curta rente cai fora do alcance da defesa ponto nosso vai à dois auto-suficiente leia pra dentro agrada ti contigo consigo segue bora lá to dentro na galeria filmando o índio di jeans e camisa xadrez pronto pra guerra virá que Caetano viu que nem marro mede ali virá que eu vi tranquilo e infalível como paródia de bruço li me lerei enquanto escrevo lido em quanto escrito desescrevendo-se não descrevendo sem dar-te os créditos clic meu abre um horizonte no plenário pro índio mirar beatitude você se construiu e se pertence tem o poder de estar sem reclamar eles nos querem mortos e estamos vivos já é uma piada com duplo sentido enfim ouvi aprendi lembrou senti lembra sinta tecido costurado e esgarçado antes de pronto disse o que disse mas ninguém pode dizer como disse porque teve que dizer de onde foi dito puiu trapos retalhos fios plumas algodão blues um lobo uivo lua refletida choveu novamente...