sexta-feira, 13 de julho de 2018

Sobre Árvores

se eu dissesse em desassossego então que toda e qualquer desconstrução pode acabar ou não onde talvez tenha tentado venha com querer parar chegar ao fim de um longo ciclo querer dobra retorno elo aqueles contentes com o diferente uma mudança qualquer estágios diversos fragmentos do mesmo vetor ficariam sossegados na água ainda temos nossas bundas mas as cadeiras são suas sereno viola madrugar pra não perder a hora se a classe trabalhadora define esta aurora quero meu crepúsculo dos deuses de volta na terra só sabemos mentir infelizmente uma mentira que não ajuda a terra nem a nós se em algum futuro isto acabar digam que estavam com saudades deste futuro que não veio a responsabilidade com os animais domésticos subjugados entes queridos senhor e servo sem culpas nas relações pessoais nenhuma chantagem emocional vamos lavando jato preto e o azul das nossas calças que queriam desbotadas uma volta ao caroço de algodão branco da página a mancha inexata ilusão de ótica figuras abstratas condenados dentro das suas abstrações como se todos nós disséssemos queremos ser água com todas as suas propriedades em todos os seus estados pra podermos molhar cair evaporar escorrer gelar conduzir elementos flutuantes fundo    

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