quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Ele sabe minha linha

A chuva pode não me deixar escrever.
Meu amigo vai comprar um gerador para o apagão.
O pensamento é elétrico.
Vamos direto, ou vamos passar por nossos limites?
Os arquivos embrulham meu estômago.
A chuva é o mantra nirvânico deste corpo.
Este texto com o calibre exato para a sua bala.
Mesmo assim ainda pássaros cantam com chuva ao fundo...
Articulei com buchas pinos e rolamentos porcas e parafusos o joelho desta frase.
Nada depende de uma compra.
Um papel qualquer de embrulho e caneta bic azul, libera o meu traço.
Vou só trocar o óleo do twingo.

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