segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Clico no escuro sem flash contra a vontade dos monitores

Aquele engano com relação aos outros de quando veio nossas primeiras comparações aquele predicado perfeito nossos primeiros lugares aquilo que você faz com as suas palavras não leva a lugar algum suas palavras de moita comportam carrapatos prontos para o galope amoitados se soltam em qualquer sangue se não tocarmos em arte eles nem sentem falta fico só prestando atenção folhas de jornais ambulantes dizem estarem lendo folhas digitais na rede é peixe alimento de tubarão pode ser lata de óleo também a inveja quando somada com análise deve dar distorções de isolamento nos confins desta serpentina nem a literatura pode penetrar uma vez confinado é mais fácil qualquer seita de mercado qualquer dita ciência qualquer negócio menos literatura o cara tá escrevendo aí porra sai!
Depois do pedal um banho calção e camiseta de chinelo de dedo pego a guia e saio com a Naomi vou até meu historiador trocar figurinhas ele está vendo a hora do rush no espaço HD muda pro flu fred mete o 3 &Chico ri da minha de letra nem pra peladeiro sirvo ele me segue de carro na volta antes da chuva ainda dá tempo de voltarmos ao América de capa dura verde enquanto janto ele vai de pão de queijo e tâmaras tomo todo o suco de goiaba de vidro do almoço enquanto chegamos a bom termo antes do meu filme do dia a francesa do salão copia a carta anônima do seu empregado tradutor disfarçado de eletricista e manda para a mãe separada do escultor que está com uma de vinte ...       

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