Um passarinho verde tirou a minha sorte, e nunca fui como eles, paulinho você fez questão olho pra eles e fico pensando será que eles sabem quem sou se pudessem me informar tocava pra lá um toque do ofício mas meu que que eu tenho a ver com a porra do ofício de sei lá quem que quer ostentar contatos meus arquivos de contactos me perguntam não já nem perguntam oscilam na paisagem como os mesmos varais de São Miguel Paulista ganhar um pouco mais pra ficar bobo assim não me apetece nunca apeteceu ser o escritor que está contando o momento aquele que escreveu o melhor livro o livro mais bem escrito do ano deve ser muito perigoso pode dar plenário falação pregação de mão e mais o cão com p me pegou pra dizer nada acho as tacadas do TIGRE melhor entendeu sobrinho número um as tacadas do nada mais genial ainda muito mais sei que é duro lembrar dele nem precisa ele não esquece nada o nada pega tudo como lembrança por isto ele é o mais genial não tem nada que lhe escapa por isto precisam de história com pedacinhos do que vai ser nada também isto não é nada amigo: desnude o seu rei!
E de que vale uma linguagem apenas um corpo perfeito ignorante não deixa falar enquanto chiliques das rodinhas sociais do fulano da reunião da viagem & se te contasse os meus dias as minhas saídas de qualquer jeito e desse umas risadas loucas além de umas cuteladas no abdome como nos velhos tempos mas estou mais Sueco ainda...
Não tenho o ingresso da festa, sou o motorista da Madame.
De 25 de fevereiro de 1981 à 4 de abril de 2011: observei o palácio.
Um comentário:
robson,
tô fazendo um rolo na minha bike com o primo da maeles. ele vai pintar nossa casa e fica com a bike. tu nunca farias isso talvez mano.vou comprar uma monark contra pedal pra pedalar e com uma cestinha pra levar a maria luiza.
véi, saudade sua. abração.
uma hora apareça aqui com a bizé de novo.
vibrações positivas.
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