domingo, 12 de fevereiro de 2012

Nossos desertores...

A estrada precisa ser ligada sem polícia nego rouba mais, minha tia sabe usar os dois pontos. Ela diz bem dura: modelo, e manequim: puta.
Uma parte do Pedro Páramo.
Cada fantasminha camarada destes aí em cima é da família.
Antes da placa tem um sapo, leia a pose dele!
Árvore-serpente observa por cima dos postes!
O segredo é a primeira linha branca dura cortando os fios negros mais duros no chão ainda a listra de divisão de mãos é a primeira decepada.
Estrada do Solar da Serra.
A Cambaxirra me chama em destaque por trás do barulho das teclas...
Um passeio entre as formigas.
Nunca consegui entender a porra da agulha da bússola!
Porém não fico sem ler a cidade.
A saída é leitura de cabeceira.
Saber sair o mais rápido possível, melhor ainda!
Ninguém fugiu de todos os clichês.
Cada qual mexe o seu mangual, de verac?
Nada além do corpo é a cidade oferecida!
Enquanto estavam correndo atrás de mais menos cresceu e quer engolir mais.
Mesmo assim saio.

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

br infinita no infinito...