quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Ninguém quer mais ouvir as coisas dos outros ver ou falar de, só pegar na mão gorda

  O cavalete as unhas da minha cachorra 0 cerrado quintal
O ouro não é material das minhas ferramentas
o cobra deu o bote 220km por hora fazer estrada para peças raras 
0km/h
bolas
O papel é digital mão sobre tapas na bunda casa comigo vamos colocar tudo no lugar o estranho quer dizer o comum e a literatura vigente mija por isto é melhor do que se cortar quem quiser aplaudir e pedir biz que peça vou montar outra que faça girar las piernas síndrome de bater os pés corisco na espreita de tocaia louco pra morrer de velocidade velo cidade velo cicle velo Paris velo Bélgica velo Berlin velo Luxemburgo velo Oslo velo Dinamarca ou aqui mesmo Bicicleta Brasília.    
Antes ou depois da corrida nunca estive fomentei uma possibilidade a relação das minhas unhas é com a minha terra enquanto minha água é universal meu fogo prometeu está sem abutres ar respiro com outros metais pesados elementos separam da minha tia com o rabo entre as pernas não serei o palhaço da sua roda minhas máquinas são mais esguias mais leves mais silenciosas menos poluentes mais escorregadias pneus mais duros será que o pardal passou mesmo dentro da roda do Procópio? 

Nenhum comentário: