sábado, 24 de dezembro de 2011

Até aqui ainda não perdi o buraco...

Estão mais distantes.
Alcançá-los não significa nada.
Formatos ignorantes.
Tirem a língua e os lugares conhecidos.
Ser estrangeiro é uma delícia.
 Brinquedo passado.
Tecnologia futura.
O filme está falando demais.
A paisagem está sempre nua.
O presente cheio de passado quer abrir o futuro.
Minha árvore com forquilhas perfeitas deixa subir e escolher.
Quer brincar de big brother na minha casa seu filho de uma puta?
O outro está cada dia mais intolerante.
A diferença vou tirar no uso.
Estou com preconceito de me olhar. 













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