quarta-feira, 11 de março de 2009

MEU ROBE CAIU

toda qualquer meta: linguagem.
dêmos a primeira pessoa do plural de presente no subjuntivo só para diferenciar...
demos outra pessoa no plural do pretérito, perfeito: indicativo!
fôrma substantiva forma pôr monossílabo tônico: mantém o assento pra diferenciar-se por átono.
Após o acordo feiura reiuno ao taoista, meu fémur sem ténis, abdómen sem ónus, respira: rizotónicas!
enquanto isto os outros pensam que literatura é o que querem ouvir do já ouvido nas orelhadas e cus paradas país adentro nas mesas dos bares na beira do rio barrancando todos os ditos grandes nas cadeiras das universidades macacos macaquices micos-estrela amarrados pela cintura querem a utilidade da árvore que foi nomeada além da sombra muito além do ar. verde variação volume corpo traço estética do caos.
estou brincando sozinho não vejo o olhar de cumplicidade, se Fred tirou a filo pra dançar tiro a lite, ou qualquer fagulha,e, "élite"AMÉRICA.

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

11 de Março de 2009
ESQUERDA NO SINAL
Siga a placa de contramão, pois.
Ops, contra-mão, qual mão?
Não, não seja tolo e romântico.
Siga a mão contra, ou a contra a mão.
_É trem tem o errado aí.
_Não, para com esse papo idiossicriano.
Putz, que coisa é essa...
É esse diálgo é holográfico.
Estou dormindo no ponto.
A conotação é algo inesplicado.(com s).
É o que tá escrito na placa de contramão.
Pata me mova, ou duende me veja.
Inexplicado é o trem o da mão da placa contra.
Aquele perdido nas entrelinhas...
Postado por Cássio Amaral às 22:59:00 0 comentários