quinta-feira, 5 de março de 2009

A4 faltando de quatro

Sempre fui o bendito fruto: entre!
Elas abriam suas portas...um dia para elas é pouco.
Um dia pra nós, também...me mostraram sempre suas redes fora de qualquer pescaria e a nossa fraqueza diante da criação. Não posso reclamar fico sim bem comportado quando a MÃE me acolhe em seu colo de fazer dormir fora do pai. Nenhuma delegacia vai lhes dar melhor tratamento, parece que aquilo que nos coloca trai ao colocar já limitando o dar a luz cobrando noite, precisaríamos eclodir do asfalto sem nenhuma explicação convincente longe de vínculos palpáveis...mas todas elas melhores que todos eles, e melhor ainda: ELES , quando comportam ELAS , dentro do universal: os humanos que escapam da maioria absoluta.
Reverenciar sem o cio não me parece lhes fazer justiça, feminina palavra na mão dos homens, deixemos que os olhos doces da serpente nos hipnotize, aceitemos a picada com todo o veneno, sempre seremos conduzidos por dedos finos dentes afiados e língua bi-partida, o duplo necessário vida morte e o um nunca encontrado.
O social colóquio de dias e datas apenas passa tempo de primeiras-damas expondo seus Reis brancos... e só saberíamos falar delas caso fossemos Elas, não sendo, remedíamos : filhos mal criados...

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