terça-feira, 3 de abril de 2007

CAPRICHO OU REALIDADE?


escravo do texto estou levantando e indo direto ao computador sem nenhuma ideia aparente lanço uma palavra e as outras brigam para entrarem no teste esta ultima em frances teste a teste com o monitor não tenho mais medo de ser monitorado afinal pintou receptividade americana a fazenda de anuncios me pediu espaço na pagina com promessa de capital inicial na legião urbana topei para ver no que da e logo em seguida mando este despontuado sem acento que não seja este meu til vira-latas vai assim como uma grande tatuagem gravada na pele branca desta puta americana iluminada no contra-luz ela clama por palavras no corpo atendo e transfiro parte do meu hd quimico sem a luz vermelha de segurança vem agora a memoria o texte da dom vital na maquina do marrom em vez se ser sistematico do teclado para todos os dedos ficava exibindo meus dotes poeticos e o paulo chegou do trabalho e perguntou então voce vai ser escritor devo ter respondido com alguma das minhas provocações habituais estas questões que ainda hoje tenho prazer em deixar no ar principalmente quando se trata de pessoas competentes como meu irmão mais velho os competentes e seus caminhos retos sua estrada principal quando jogo qualquer desvio ficam perplexos falam isto não e possivel e loucura assim não funciona e eu la feito mamãe assustando os vizinhos fantaziada de homem o quanto temos de herança genetica dos nossos mais proximos parentes mesmo quando não somos criados por eles e espantoso descobri nestes sinais nas fotonovelas quando minha madrinha me ensinou a ler aos cinco anos de idade o romance piegas do dia a dia funcional da maioria das pessoas da terra lembro do primeiro a maiusculo parecendo uma tesoura identidade com a costura da vovo gostei de cara da brincadeira de ficar olhando aqueles sinais e identifica-los com elogio quando eu queria pois sabia de outras brincadeiras melhores no quintal minhocas borboletas passarinhos pipas mas a noite virava detetive daquelas manchas perfeitas e mostrava para vovo o que tinha aprendido com a madrinha e tudo acabava em historia do pedro malazarte ou do joão barandi como gostaria agora daquele aconchego em baixo daquelas cobertas protegido da grosseria e dos fantasmas dos homens grandes...ha mas isto e apenas penas de outro voo quebrado com pouso forçado para estar de volta ao fantasma trabalho obrigação sem estimulo sem cobertas ou estorias da vovo ou leitura da tia diva do sitio do pica pau amarelo:viagem do saci;um presidente negro...comprador de fazendas do ar...

3 comentários:

Anônimo disse...

NO EGITO
EU
PAPIRO...

Os nós labirintos piramos, rabiscamos, escrevemos... Endoidamos, comemos metáforas, enrabomos metonímias, esporramos catacreses.
Coisa de maluco.
Pisicose, Prazer e meio de estar pulsante e vivo num mundo ás avessas....
Um guardanapo
Uma cerveja
Um poema
Um conto
Uma prosa
Tanto faz, refaz, se recria, procria...
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!!

Anônimo disse...

AAAAAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!!

nosbor.araujo disse...

obrigadooo cassiooo me liga a cobrar cara no 33017348...