COSMOPOLITA
antes do fim nada terminaTudo que começa termina mesmo nem começa permanesse em algum plano de existência precisamos limites império improvisamos vida mistério noite aqui sombra ali frio queima a pele clara vizão obscura na pedra vermes passeiam molemente da lava vidas incandescentes gargalham a tantos graus o que sei de mim medo não deixa revelar o que oculto todos sabem esta lingua doce molhada amarga mole mole não dizer errado errar o buraco e morrer andando andar morto por aí ao lado de todos um antes do zero fechar o círculo morder a cauda zunir átomo relativizando o oficio ócio divino brincar de ser...
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