segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Nossa última manga de 2013 ainda está no pé

Exatidão de instante tem uma âncora na cartola?
Aquele que não percorreu vai percorrer de qualquer jeito: não há atalho.
Gosto de um escritor concordante de ocasião para escrever a palavra governamental-cult sustentabilidade-da-hora ou mesmo um vamos salvar a nave.
Aquele da hortinha que mal sabe andar entre os canteiros.
Não peço agrado.
Me desfaço.
Não me conte uma história de determinados elementos com datas e importâncias de ouro ou sangue eu quero saber aquilo que te deixa feliz não que eu vá te acompanhar enquanto gozas ou a saída.
Onde está sua saída?
Você tem lances suficientes?
Está feliz com seus gansos?
Esta noite eu estava em Goiânia perdido numa feira de peripécias subindo e descendo escadas para fazer a inscrição numa prova de descida de corda onde me pagaram trapos de velcro colados nas palmas das mãos mal dando para cobrí-las mas quando vi a cordinha sobre barracos não temi mais...
Não tenho números para a matemática do vou morrer.
Educação é bem mais que parecer educado.
LETRAS TEXTURAS ÁRVORES GARRANCHOS CÉU BORRÃO RUÍDO ESGARÇAR BILUBILUBILU
DILUBI!
Do passado ainda tenho a preguiça, quando quero.
Já te ocorreu que o devaneio deixa escapar ferramentas?
Vento que sopra ferraduras. 
         

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