domingo, 19 de janeiro de 2014

Mais um querido Belga na minha cozinha

Governo nenhum nunca foi empecilho.
Nenhuma ferramenta poderá te construir.
Nenhum aplicativo.
Governam-me objetos que escolhi! 
A melhor objetiva pra dizer vi assim.
Janelas da minha solidão.
Não fique com dó não.
Curioso de te mostrar isto.
Acho que nunca quis fazer uma frase pelos desgastes das que me foram apresentadas...
É inútil qualquer representação, vocês me conhecem errando.
Uma sociedade tão perfeita esta em que nasci que não consigo acertar.
Imperfeito do subjuntivo.
Separo-me.
É mesmo muito aleatório poder escolher.
A representação máxima da minha pessoa vai te dizer um não.
Ninguém detém a minha patente.
Ainda não me terminei!
Para determinados fins escolhemos coisas afins...
Nas ilustrações de becos sem saídas um gato passa no muro alto e te empresta o seu olhar...
A melhor ferramenta para quem está em dúvida do que comprar é o preço?
Se sou feio qual a necessidade de provar o quanto posso ser esperto ou controlado?
Neste momento um céu ri de mim!
Ou um inferno chora por me perder!
O purgatório coça.
Elementos distantes querem ler suas cartilhas.
OUTRO FAZENDO QUESTÃO DE SE DIZER OUTRO
O mundo é apenas um cartão postal.
Não importa quem remeteu.
E dos meus orifícios que me disseram poros apenas uma água salgada...
Assim como todos os outros afazeres.
E a distribuição de sentimentos nas pontas dos dedos transmitidas na rede que pegou todos os seus outros irmãos peixes...
Minha frase pergunta por agulha & linha.
Hora de tecer com um fio enfie e desça amarrando de um em um centímetro até um metro volte com a mesma amarração teça seu primeiro metro quadrado...
Mesmo na cadeia.

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