domingo, 5 de janeiro de 2014

Do movimento da janela carimbo um grito no céu

Montem suas peças.
Por puro prazer de encaixe.
Janelas desenham no céu através dos fios.
Grama come meio-fio.
Estão dizendo batalhas desarmadas?
Aquele coração é uma bunda?
JC,
Grupo Crista,
Manda uma tijolada?
Do último banco lia a cidade com o ônibus vazio.
Trotil-São Miguel.
Cada detalhe do que amanheciam fazendo que anoiteciam.
Antes da portaria do palácio eu lia das janelas dos baús.
Sei ver passar.
Da primeira vez que levantei a lona não mudou mais que novos objetos.
Plasmo Maquinaria.
Da olaria ao parque dom pedro.
Todos calados coletivos refletem bananeiras.







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