terça-feira, 31 de maio de 2011

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Existe mais um método aí no mercado galera é o tal de biografemático a referência sandra mara corazza lí lá o trem é de respeito a todos nós de coelho a lebre o galgo cata ma idaí meu irmão que que eu tenho que ver com quem não sabe o que põe no bolso sentei ao lado de um destes de beira de campo de beira de lugar que simplesmente tirava a serpente verde do bolso da calça de tergal escrevo com imagens além do regulamento da formalidade morreria se fosse formal tento apenas ser o mais educado possível com aqueles que por algum botão me sugere flor pode ser meu imã de atrair loucos minha vó cansou de dizer o robson tem um imã de atrair loucos o que até hoje conservo não por vovó talvez por não ter norte minha agulha não é imantada só fura e costura em dedos educados para coser e abrir f64 a mesma quantidade de casas do tabuleiro XADREZ.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Esta letra é minha


Ninguém faz mais nada direito agora depois que mergulharam de vez até o pescoço coça mesmo pescoção aqui na rede o moço do café filosófico disse que estamos ficando mais superficiais por passar por informações sem passar por culturas fazendas modelo admirável mundo novo distopia do momento uma pinçada na coluna sim enciclopedistas videogames homem da agulha eu sou o homem da agulha aquele da fresta do curtas sempre azul no branco e semiótico personagem desta br infinita além de um grito interrompido ou safra quebrada e outras montagens mais isto aqui pra mim com rede ou não vou nadar só não vou nadar na mesma raia que o bonito moço por não saber o endereço da academia dele e nem gostar mais eu de informações das informações sabe pra te confessar mocinho eu não estou gostando mais nem de cemitério com bundas em cima do túmulo do Proust sentadas contento-me com o clic vai passar dizer tudo num clic pedalei com o Lance Contador é meu amigo hora bolas nós ganhamos o jogo só não vou querer meu baré televisão meu irmão voltei a ver televisão então moço será que estou regredindo mais ainda? Eu gostaria tanto de voltar pro gibi!

domingo, 29 de maio de 2011

Quando fotografo-me, tenho cuidado com o fundo...


Ele me disse que cura escrevendo sem saber o que está escrevendo ou como ele vai lembrando de outras coisas mais interessantes até que do mesmo assunto ou será que tem alguma máquina de amarrar idéias semelhantes que possam ser interessantes, poça ainda não estagnada matar a fome de água para não errar na sede principal veio véi vem ver o que este vô tá falando aqui como um doido sem dar espaços prós meus suspiros o cara disse no rádio do meu carro direto da rádio nacional que não vão tolerar escrever em língua popular aquilo que é pra ser dito em língua culta depois como vão dizer IA AB VL GR MA EC PL assim, oh: itamarassumPÇÃOADONIRANBARBOSAVILLALOBOSGUIMARÃESROSAMACHADODEASSISEUCLID
ESDACUNHAPAULOLEMINSKI? Os caras vão entender que queres estragar a língua deles que não comem carniça não perdem o tempo deles com aqueles que alimentam a língua o tempo todo com mais destes de todos os lugares sem ainda assim serem deuses pois eles acreditam em deuses e são fiéis ao criador que não podem matar nem roubar mas de quando em vez vemos eles por aí rateando seus carburadores de marcas nobres endureçam mais ainda as suas línguas quem sabe piramides uma pira de um rei qualquer ou rainha qualquer coisa se eu pegar um destes brincando de BARTHES por aí vou convidar para dançar!
Meus amores se vocês não souberem o que o povo fala e como fala vocês vão sucumbir com língua culta nobre oficial morta e tudo.

sábado, 28 de maio de 2011

Retalhada Digital

Agora aqui sem dar ainda os créditos formalmente para a Bárbara o peso e as hastes dando equilíbrio ao horizonte a nuvem da direita apoiada no arco da JK vertical decepado empena parece puxado pela nuvem-negra da direita que tenta morder com cabeça de poodle a branca baleia da nuvem da esquerda dada postes menores pretos e brancos são puxados por uma e outra no fundo outras batalhas deitam sobre o horizonte cerrado e os guarda-mãos linhas de metal-barato que separam a divisão do aéreo maior ao menor verdes e casas significam pouco quando temos uma via pro céu a grota funda fresta vale mais do que guardas mãos ferros e matos com casas vou buscar o portal escuro da porta do ponto de fuga.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

_Rasgue o seu instantâneo!

Você pode experimentar nuvens azuis, se deleitar com o som clichê-clichê, lugar comum-lugar comum, chavão-chavão. Um pedaço do painel, outro retrovisor narigudo, filtros, a serpentina branca, mureta de concreto, outra via, outros móbiles. Horizonte BSB. Enquanto eu tocava a Bárbara checava o foco, Artur atrás especulava o trânsito, eu respondendo aos três: foco trânsito direção.
Isto é uma performance?
Vamos apostar quem emplaca mais livros nas melhores distribuidoras junto aos melhores editores com o abono das mais renomeadas instituições & mídia & tal???
Quantas placas tem a gramática?
Posso escrever errado que você entende?
Qualquer tonalidade de texto?
Caso contexto de vida inteira justificando as bordas você emplaca?
O conceito HUMANIDADE é relação de quantos dentes?
Sua polia gira com a minha Corrêa?
Mas, não importa. Eu sim. Importo. Mas, não só por coleção, ou facção! importo portos temporários.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Meu pelotão para o Giro 2011


O cara do gas acaba de ser denunciado reconhecido lambido pulado festejado sujado por Lance & Naomi, porque não começar por onde interrompia ? Enquanto tento começar, sou interrompido por ação dos cães com o homem do gás convidando todos nos arredores de casa a também receberem o produto energético em suas cozinhas, ou ver como se recebe com graça. Levanto olho no corte em pirâmide preto pano estendido sobre os alisares de ipê dependurada cortina improvisada Saveiro roxa com listra prata o carro do pingüim volto pra bat caverna batman vai precisar de mim para escrever este texto de hoje postado direto da toca do monge da residência oficial casa de robin onde os pássaros acordam pela manhã cantando a ração colocada com a cuia sobre o comedouro azul claro de plástico preso por arame amarrado no pau do telhado por minha distinta banza o ratão dos Ribeiros arataca que os pássaros por saberem que foi de boa intenção comem disputam cantam e acasalam nas nossas cercanias ao nosso redor dançam dança de roda ciranda do inferno ao céu : Saci.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Quando vai ser a próxima aula?

Nunca pensei ser o estranho do lugar, chegava sempre na minha ficava de bobeira sem tomar a iniciativa ou só tomo ainda quando preciso falar sobre o imaginário local perguntar sobre o óbvio e obter a substância em cada pausa da palavra lendo imagens olhos pele jeito liberdade do corpo traços semióticos código de barra listra preta lista branca espaços que contam em espanhol Contador nas montanhas do Giro os dentes do cavalo pois se vou comprar ou pagar caro e não levar é questão resolvida no primeiro clic automático instantâneo instante de caça e caçador, uma vez registrada a sena vou me tornando invisível predador aquele que vai dar sem precisar tomar um dos nossos ou um trouxa louco fraco insignificante corredor de fundo estivador lenhador retardado débil mental que não quer nada pode dar lucro servir de laranja ou suco de maracujá de gaveta que tipo é este saiu de onde é o padre o delegado o advogado ou seria o boleiro do lugar um velho conhecido de todos que volta e está tomando a primeira antes do bang bang ser tomado de assalto e saber ficar nu na hora certa quando cai a ficha no dedo volta ao bolso mostra isca e sugere bom bocado vai ser muito bom côa peneira difusa para os olhos ganharem algo instigante: ele vai querer entender antes do primeiro bote.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Em cima da minha mesa de sinuca


O tempo determinado dentro de você. Todos nós temos um, pelo menos. Quando dizia vou fechar os dez em 40 cada quilometro passado era visto a oscilação entre a casa dos dez segundos, mas também quando o tempo passava dentro das páginas do meu amigo HDT olhava bem para ele em nossas caminhadas medidas em frações de segundos de minutos por horas dias semanas meses anos décadas meio século e tal. TREINAMENTO. O que tenho para treinar? Quais as mensagens que o meu corpo já recebeu? Com quem posso me corresponder? Se eu for cantarolando vou só casa um lado a lado: conto história. Já fiz mudo falar durante uma maratona, o mudinho forte concorrente de corpo rasgado pelos maus tratos periféricos cabelo longo encaracolado à lá ópera rock quando cheguei trocando idéias com ele no final todos perguntaram o que o mudo dizia eu ainda muito cansado falei arfando. O MUDO FALA! enquanto o corpo pede movimento o espírito não dorme a longa distância principalmente A HORA é a minha droga que pouco falta. Minha Valsa Minha Odisséia Meu Cinema mais visto. Foram poucas frustrações nas minhas saídas: sei sair, Baby! Detesto Bússolas. Desmontei todas que me mostraram na infância, e desde que deixei de me mover a álcool abandonei também o cronometro troquei por um bom relógio a Hora. Uma hora me satisfaz , mas de vez em quando ainda acompanho um desconhecido Um Dia Vários Numa Viajem Com G ou com J, Em longa distância as liberdades passam frame por frame varridas de um canto a outro do fotograma boiando olho de peixe escolhidas de acordo com o pago pelo Treinamento. Quem pagou mais pode escolher o barato da película . Como todas as drogas, as endorfinas dão prazer, e quem já lidou com prazer sabe que este menino dá trabalho, que digam os corredores de aventuras, que passam dias endorfinados, mas não ganham dos mensageiros de antes, que sem cavalos corriam sem tanto equipamento por lugares nem sempre muito agradáveis levando a fala do outro, como profissão, ou por ideologia, GALGOS. Mais faz tempo que .DESDE DE 1997. a mensagem não me é mais a importância, e sim o recado recebido pelo corpo que nunca foi mudo e quer dizer uma poesia: ontem ele saiu às 16:35 e voltou 17:35 quente e aquecido na tarde fria de Maio, viu pessoas cães carros árvores pássaros coisas sim muitas respirou corretamente dentro da freqüência cardíaca média para a sua idade o carro está revisado a estrada nem me vê o ar ainda é bom e quando me empolgo o corpo cansa da falação e pede ritmo mais forte em outra linguagem enquanto por 24 horas descansa desta.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Hoje a coisa está descendo minúscula

Ontem tinha uma especialista no café filosófico dizendo que um cara disse que lei de num sei quem que você não dá conta de se relacionar com mais de 150 pessoas só na minha família somos bem mais no meu ex-departamento mais de 200 amigos de rua tem os do triatlon da maratona do ciclismo da natação da cinofilia da literatura os amigos das escolas nunca me apartei de uma escola me aparto sempre de muitas e posso voltar a hora que bem quiser sempre tenho o quê trocar com os amigos que fazem os das artes nem que sejas acentos e espaços para todos sempre distribuí e uma rede social que 150 comunicam-se trocam-se porque partes invisíveis dos corpos estão sempre fora dele o não lugar não nasceu ontem logo depois da primeira morte e a primeira morte deixou a herança fora do corpo em busca da morte querendo pega-la pegou? Você está vendo aquela sua amiguinha que eu nunca vi? Ela é minha amiga. Eu nomeio-a. Neste extremo e naquele de que a educação é amiga daqueles que a procuram que norteia uma rede maior de caminhares locais onde me coloca na rua em nova iorque sem o inglês e faço melhores amizades que você com seu inglês se denunciando fora dos limites do Walden sem cerca sem limites sem comunidades sociais o rótulo a marca o número admirável mundo novo a distopia palpável conceitos da máquina ...devolvo querida os meus 149 uso a sua rede como um bloco de notas perdido que encontro quase todo dia e deixo no mesmo lugar quem vai encontrar e fazer o que bem entender com a mesma amarração aí meu amor compreende uma outra comunidade de outros jogos de mais quadrados mais preto e branco que os milhos que podes bicar. Neste frenesi você não escapa do formigueiro, e aqui fora é tão divertido, vem brincar comigo?

domingo, 22 de maio de 2011

Comp. 12

Revendo os Amigos

Voltei na casa do Zanine Caldas, auditório circular, pena conterem cadeiras artificiais, esta fita de metal será que foi pensada por ele?, os ladrilhos de barro trocaria por saibro de Roland Garros, e justifico que quando fomos fazer o velódromo ele estava sendo atropelado em Paris, ficamos sem o Velódromo de Madeira assinado por ele, quantos arquitetos sabem disso?, movemos a cidade, O mestre Mário Ribeiro Cantarino Filho : O Prof. Cantarino; O velho Canta, ou ainda , como falo com ele: Cantarino. Me deu a planta. Várias plantas com medidas ideais do menor ao maior, juntos eu Marconi Costerus e o Véi Canta escolhemos 333,3 a medida para o Mestre da Madeira brincar entregar a cuia pra cidade pedalar, mas, Zanine estava no Louvre assim como Barthes estava na rua e Flusser no carro e papai na bicicleta, todos estavam antes da nossa cuia ser feita. Gosto da sua casa, mesmo com sinalizações idiotas artificias de fitas de metais, sei que terias soluções mais naturais, é bom revê-lo, mesmo sem nunca ter te encontrado pessoalmente para o cara a cara, o que não ficastes devendo, pois sabemos, não precisaria.

sábado, 21 de maio de 2011

A educação é minha vizinha

Ele descobriu como estragaram as persianas da educação distorceu a perspectiva não a F E é pesada assim mesmo só a faixada que é leve ele foi comigo fotografar no fundo ele tenta entender o que está acontecendo de interessante no lugar quando ele viu o cabeludo tocando clarineta ele pediu pra mim filmar porque a mãe dele precisava ver aquilo que era muito lindo subiu na escultura pediu para fazer poses sabendo que o avô dele não pede poses ontem o vovô perguntou para o menino do lado mais a " empregada nova"até quando eles iriam continuar jogando pedras aqui em casa a noite numa subida para o ateliê no escuro para abrir a janela com cortina preta de supetão e surpreender a gorda e o menino acabando de jogar a última pedra e depois da pergunta em voz alta eles viraram as costas andandando ela colocando a mão nas costas do menino e dizendo um viu daqueles que dizem eu te falei antes como se dissesse você vai acertar o olho do vizinho e entraram quando em flash abriram a janela do escritório enquanto vovô fechava a dele silêncio mas da próxima vez está é a segunda a primeira foi resolvida por vovó o vovô vai perguntar o quê se passa pois pro seu vô estar vivo ou morto é apenas questão de pensamento: você sabe o que o morto pensa, menino!?.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Experimente então!

Entro no pelotão ele me pulsa o pai do meu pai era espanhol a mãe filha de Português com Italiana papai nasceu numa comunidade cosmopolita-metropolitana já no saco dele estava eu sobre o banco Brooks metade substância enquanto a outra metade nadava no córrego mineiro misturado com índio mas com o traço ainda europeu papai amaciava a sola inglesa com sebo e um bom pau de lei passou pela caloi monark clubes e mais bicos antes de entrar no IBC e ficar 19 anos antes de morrer lá no seu Instituto Brasileiro do Café mesmo na Vila Guilherme da Grande São Paulo as pessoas não sabiam o que é ser pulsado pelo pelotão não é parecido com nada nem com uma boiada ou tão pouco com um pelotão de moto-velocidade talvez mais perto de um de patins de velocidade que é sempre menor e não tem guidom guião guiador um pelotão de ciclismo não faz analogia ele tem negociações de figuras de linguagens ali dentro o engraçadinho tem vida curta quando dá a largada não é como na fórmula um querendo chegar na frente do outro numa volta o bate papo entre equipes é pura arte adversários treinam juntos são amigos é comum a técnica o equipamento quando arrancam um fio de cabelo num contra-relógio sabem o que tem que ser feito logo nas próximas provas ou fulano mesmo com a bala da vez foi batido mas o pelotão gira em ordem e mesmo na hora do ataque ninguém pode derrubar o pelotão e depois fugir e ganhar a prova é uma mistura de linguagem do corpo com esgotar o programa da máquina dois limites do leve e do resistente o mais perto de saber domar o cavalo e a bailarina a princesa Italiana Bianchi em contra dança o garanhão Russo levando Czar e Borzoi em velocidade na neve....

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Os dragões, a mina assustadora, e as pessoas do navio( História feita por Artur & seu avô Robson)


Era uma vez um dragão muito mau, então o dragão, sempre que ele acordava, ele tinha uma fumaça que assustava o tigre do bem, esta fumaça parecia a Maria, um trem grande e branco. Um lindo dia que era um bom dia para ir a praia, mas então este dia foi o pior dia para o dragão do mau, porque um homem veio e levou o dragão para as minas da morte, nas minas com profundidade inalcançável, o dragão ficou com medo. O dragão sempre que estava de dia, ele não sabia se era dia mesmo, ele achava que era uma luz, ele inventava quando era de dia, e também inventava quando era de noite, quando ele achava que era de noite, ele sempre voava para um grande buraco, afim de dormir, lá nesta mina tinha um grande buraco sem fundo, então quando o dragão acordou ele caiu no buraco sem fundo, lá no buraco sem fundo tinha uma fumaça que não deixava ele voar.
Ele, o dragão, resolveu então andar de bicicleta, sim, tinha uma bicicleta jogada lá no buraco sem fundo, que ficou presa no barranco, o problema é que o dragão não sabia passar marchas- era uma bicicleta de muitas marchas- e toda vez que tinha uma grande subida o dragão ficava travado... então ele o tigre do bem, inventou uma proteção para esta fumaça. A proteção, que ele deu o nome de escudo anti-fumaça, nada mais era que uma grande folha de baobá encantado, então veio uma grande bola de sinuca que era maior que um tapete de 235 metros, maior que um gigante de 75 metros e meio, e do tamanho normal misturado.
Vamos deixar vocês pensarem no assunto, e prometemos voltar outro dia na caverna da morte para ver o que resolveram os nossos amigos tigres e dragões.

Giro d`Italia 2011 ( FOTO DE ROBSON CORRÊA DE ARAÚJO)


Não gaste bala com superfície blindada.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Comp. 11

DermLite


Ontem.
Quantos ontem?
Amanhã também é mentira.
E o hoje?
Estamos perdendo-o para o ontem & o amanhã.
Se colocar energia só no hoje, a coisa sai?
Onde está o manual desta máquina?
Cuidado.
Ele vai começar um discurso.
Não gostas de nada manual?
Sou um homem de poucos botões.
Por favor, quer me esperar em outro diálogo?
Eu não estava conversando com você.
Contexto?
Texto meu, estou falando com você texto meu: te imploro : não sejas apenas mais um modelo!
Eles precisam brincar comigo.
Mantenha a pegada?
E o rastro?
Se nos pegarem eu vou fugir, de qualquer espaço.
Como?
Digo que sou a Poesia maior das putas que não cobram não dão doenças corpo sempre pronto para alta performance sobrando amor para dar com os olhos limpos tanto na menor abertura quanto na maior perfume bom comportada na mesa da biblioteca fogo no bar uma corredora de aventura e todos os atributos do bem sem descartar o mal vamos fechar o baralho: fodam comigo & vocês não vão querer fuder com mais ninguém.
Será que cola?
Caso não cole, ainda tenho uma lente fungada... quem sabe... não se perdem nesta aquarela âmbar?
Ou mesmo o que quiserem.
Eu topo.
Não gostei.
Vai gostar.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Comp. 10

Faça uma máscara com um retrato seu no tamanho integral com o melhor rosto de apresentação a cara que o espelho aprova use a abertura exata da íris amarradinha atrás com elástico fino sem buraco pro nariz esta é a persona da imagem como resultado até aqui da vida imitando a arte mas ela sempre foi assim bem antes do seu Oscar atrair companhia gratos pela preferência sociedade limitada fazer de mim o melhor para mim que será melhor para qualquer um por ser o mais próximo do conceito de mundo das idéias humanismo construção da paz do entendimento harmonia cadência da natureza já que detemos a patente da caça por energia em qualquer ser em qualquer elemento não precisamos provocar a morte daqueles que reclamam movimentam-se são bonitinhos e tem utilidade bom de passar a mão na cabeça nesta parada o adesivo que me interessa é apenas o que está colado no pirulito de concreto não por ser o local designado pelas autoridades locais e sim por seu desfazer ter me dado a imagem de um pássaro que cortei para não magoar a parada de vocês.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Comp. 9

Preso dentro dos meus códigos de linguagem na busca de energia nada existe fora tudo está disponível quando chega recebe cheiro imagem de comparação emparelha-se língua saliva babar resíduos são trocados este olhar quer entender b a byte poderíamos comparar com uma falação qualquer naomi sabe sua saída só depois da aula da dona o punctum não importa além de demorar mais ou menos não tem a chance de saída depois de uma hora o lance aguarda dormindo mas somos monitorados em tempo integral por qualquer sobra de gestos fruídos partículas no ar no movimento na massa por todos os poros do tecido enquanto nós homens do dito raciocínio palavrear nos desviamos enamorados do desconhecido na esperança de matar a morte os galgos desde tumbas egipcianas e outras palavras sobre silhuetas trocam códigos com gerações tudo para manter os homens no servir nossos restos lhes interessam e parece ser o mais interessante já que lhes proporcionamos energia somos a fonte mais interessante na manutenção da família desta espécie que tem raças de classificações temperamentais criando hibrido-associação-raciocinio cine domesticar. Quem tiver o nariz de Gogol a lente de Kubrick ouvido de Bach corpo de Jeannie Longo...que conte melhor um pouco mais sobre nós os cães das estradas do som de olhar, e cheirar vocês: os nossos humanos preferidos.

domingo, 15 de maio de 2011

Comp. 8

Dá para ver a torneira?


Sacolas produtos culturais livre acesso fresta alguém nu um real quero comer quebra de boa mando bem a carga da bic azul bules inglês alemão francês línguas de luzes OXIS um infinito por definir nos óculos de leituras plurais de um singular além do bolso meu espaço perdido nas mãos do doutor bandido paguem os instrumentos pra banda vovô vai mandar mais um dobrado rede de pensamentos escadas espirais dna códigos centrais delegacias das letras células de silício tudo dominado macaquice lereis clero zero leria barulho um trouxa pensando que são palavras a esmo ou palavra- puxa- palavra até mesmo fluxo não é porém o pensamento de imagens: estou pensando imagens.
Araça-Una carregado, assim que madurar fotografo em natureza morta, azulando o Araça- Roxo, quantas goiabas de quantos tipos são comidas no Brasil?
Antes da aula dê uma volta no patium-patitus sinta como se aproximam afastam de acordo com sua mudança semiótica como lidam com sua cara de menino pidão ou seus jeitos de representar o atuar deles aquela coisinha que pensamos é jeito deles viverem atualmente como se comportam quais são seus estímulos o que teríamos de interessante para eles quais os nossos brinquedos com que bridariam as nossas festas...
Como atrair sem levar sem medo de levar um balão jogar sem medo de perder entrando ou pedindo para entrar na brincadeira alheia quem quer brincar fica quem não quer não atrapalha a brincadeira se vocês estão aqui para outras coisas vamos tratá-las como posso trocar sem ganhar sem perder?

sábado, 14 de maio de 2011

Comp. 7

Quando a sombra é luz

Uma frase limpa põe a cara no sol.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Mudança na rede



Muitas opções e nem uma ação, mas continuo com a manutenção...

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Comp. 6

Battery charger

CHARGE: arte falada tem limite na fala do autor que entrevistado pede prisão perpétua para aqueles que cometeram injustiças o ensaio do fotógrafo lhe dá passagens internacionais na solução do clima do planeta bolsa de moedas abre boca cheia de dentes as competições querem todos imobilizados diante das cópias envelhecer dentro de qualquer método é uma prisão segura reproduzindo chaves recuperando sapatos ou fazendo geléia enquanto outros dançam cantam alugam cópias: FULL

terça-feira, 10 de maio de 2011

Comp. 5

Mas ainda dou minhas saídas


Quando sento aqui para escrever é toda a possibilidade de acesso que me impede é como chegar na biblioteca sem um autor na cabeça e ficar olhando lombadas na rua sem parar uma os homens em trânsito e nós com nossas impressões o dicionário com todas as palavras e seus significados o céu estrelado e nem uma que brilhe para mim quando não tínhamos os dados falávamos da dificuldade de jogar viu o quanto temos ainda das reclamações antigas páginas e mais páginas abertas sem ter que devolver ou empilhar rasgar sujar fungar e navegamos pelo mesmo sal posso fazer meu curso calado sem diploma sem rédeas docentes clico em imagens e tenho todas as imagens dos grandes mestres disponíveis faço o exame das nuvens entro na academia sem ter que ficar dentro da grade posso ser multdiciplinar todas as revistas especializadas disponíveis quem é que vai tirar onda de saber é só perguntar ao google o ciclista belga nem tinha sido declarado morto ontem no giro e páginas muitas já contavam suas versões da queda do trauma da morte do filho que vai nascer quando ele completaria 27 anos em setembro e blá blá blá

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Comp.4

Literatura?

Ele sabe do azul, voa mais silencioso que o branco, e se alimenta dos mortos...

domingo, 8 de maio de 2011

Comp. 2

Comp. 1

Por falta de título

Com a mesma faca.

sábado, 7 de maio de 2011

A flor da barriguda se oferece ao mendigo


Quem fica?
Que Kafka?
A atriz de novela popular me aplicava uma prova, no meu sonho-pesadelo...
Será que foi porque ceei broa de fubá?
Deve estar faltando chapéus, óculos, e calçadas: para o passeio da poesia...
Quem lia?
Quê afta?
Tome Cebion, é refrescante, e mata a cede!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

zero

quinta-feira, 5 de maio de 2011

1

Vitrô


Estive esta noite em Veneza, só para conversar com meu amigo Veronezi, precisava muito falar sobre mar e ano, mar e ano, e já estava ficando mariado, quando entendi que, muitos anos atrás o Veronezi me apresentou um baixinho barrigudinho de nome estranho, na expectativa de podermos transformá-lo num corredor, o homem já havia consumido quilômetros de noites e bares, e a nossa equipe de galgos naquela época, parque afora... bom, em consideração ao nosso amigo aceitamos o estranho. Novamente ele cruza o meu caminho, na contra-mão do tempo, tomando partido, partindo a seqüência de anos de treinamento, agora trazendo o seu barrigudinho para assumir o primeiro posto, no lugar do alemão, vejam só, o alemão, segundo dizem, vende bem a sua imagem, e não gostaria de terminar assim sua tentativa de império...
Que mistério, gandola, gôndola, e dei por encerrada a minha estadia em Veneza. Sabendo que o Guimarães pode operar melhor este caso, que já está tornando-se, de policia...
De volta, mar e ano depois, de pinheiros e pau pereira, deixo o parque aos bad boys e seus pit bois , com fut. vôlei, no meu clic final.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

22


Nada é reto além da via pública

As coisas de vocábulos nascem no torto
Os signos desdobram flores repetidas...
Nenhum dos dois pôde voar passarinho

terça-feira, 3 de maio de 2011

333



Ela me ensinou Grego, Latim, e Português

Sei da ponte de sua construção do muro água céu bureta verde dos títulos e das soluções daquilo que é perpendicular...gota por gota cai a palavra fúnebre nascimento: Filomena Alves de Brito.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

4444




Não posso ultrapassá-los


Sim, estou na Noruega, frio e deserto, fui eu que me mandei pra cá, talvez tenha chegado antes da hora, não reconheço a língua, nem a música...
tudo está como eu queria.

domingo, 1 de maio de 2011

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