segunda-feira, 30 de maio de 2011

Esta letra é minha


Ninguém faz mais nada direito agora depois que mergulharam de vez até o pescoço coça mesmo pescoção aqui na rede o moço do café filosófico disse que estamos ficando mais superficiais por passar por informações sem passar por culturas fazendas modelo admirável mundo novo distopia do momento uma pinçada na coluna sim enciclopedistas videogames homem da agulha eu sou o homem da agulha aquele da fresta do curtas sempre azul no branco e semiótico personagem desta br infinita além de um grito interrompido ou safra quebrada e outras montagens mais isto aqui pra mim com rede ou não vou nadar só não vou nadar na mesma raia que o bonito moço por não saber o endereço da academia dele e nem gostar mais eu de informações das informações sabe pra te confessar mocinho eu não estou gostando mais nem de cemitério com bundas em cima do túmulo do Proust sentadas contento-me com o clic vai passar dizer tudo num clic pedalei com o Lance Contador é meu amigo hora bolas nós ganhamos o jogo só não vou querer meu baré televisão meu irmão voltei a ver televisão então moço será que estou regredindo mais ainda? Eu gostaria tanto de voltar pro gibi!

2 comentários:

Cássio Amaral disse...

Aldous Huxley via Gilberto Freire o ziriguidum do trem que bola bola bola a mente da gente...

sua letra é teta beta gama extraterrestremente que pisca claro no escuro.

Eliel disse...

Vc conhece o método biografemático? tem tudo a ver com punctum...

Cf. Sandra Mara Corazza...