segunda-feira, 23 de maio de 2011

Hoje a coisa está descendo minúscula

Ontem tinha uma especialista no café filosófico dizendo que um cara disse que lei de num sei quem que você não dá conta de se relacionar com mais de 150 pessoas só na minha família somos bem mais no meu ex-departamento mais de 200 amigos de rua tem os do triatlon da maratona do ciclismo da natação da cinofilia da literatura os amigos das escolas nunca me apartei de uma escola me aparto sempre de muitas e posso voltar a hora que bem quiser sempre tenho o quê trocar com os amigos que fazem os das artes nem que sejas acentos e espaços para todos sempre distribuí e uma rede social que 150 comunicam-se trocam-se porque partes invisíveis dos corpos estão sempre fora dele o não lugar não nasceu ontem logo depois da primeira morte e a primeira morte deixou a herança fora do corpo em busca da morte querendo pega-la pegou? Você está vendo aquela sua amiguinha que eu nunca vi? Ela é minha amiga. Eu nomeio-a. Neste extremo e naquele de que a educação é amiga daqueles que a procuram que norteia uma rede maior de caminhares locais onde me coloca na rua em nova iorque sem o inglês e faço melhores amizades que você com seu inglês se denunciando fora dos limites do Walden sem cerca sem limites sem comunidades sociais o rótulo a marca o número admirável mundo novo a distopia palpável conceitos da máquina ...devolvo querida os meus 149 uso a sua rede como um bloco de notas perdido que encontro quase todo dia e deixo no mesmo lugar quem vai encontrar e fazer o que bem entender com a mesma amarração aí meu amor compreende uma outra comunidade de outros jogos de mais quadrados mais preto e branco que os milhos que podes bicar. Neste frenesi você não escapa do formigueiro, e aqui fora é tão divertido, vem brincar comigo?

3 comentários:

Anônimo disse...

Fui para os bosques viver de livre vontade,
Para sugar todo o tutano da vida…
Para aniquilar tudo o que não era vida,
E para, quando morrer, não descobrir que não vivi!

— Thoreau

Cássio Amaral disse...

Muitos homens iniciaram uma nova era na sua vida a partir da leitura de um livro.

Thoreau.

Cássio Amaral disse...

Sempre que nos preocupamos em acumular riquezas para nós mesmos ou para nossa posteridade, em constituir uma família ou um Estado, ou mesmo em adquirir fama, tornamo-nos mortais. Todavia, quando procuramos a substância da verdade tornamo-nos imortais e não precisamos temer mudanças ou acidentes.” (pg. 73).

Thoreau.