segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Um dia depois


Morrer em prova se cada prova segundo é o primeiro perdedor terceiro vocês terão um clichê de preenchimento as vírgulas que faltarão aqui dou por estes que escreverão por um pequeno momento hoje não vou deixar a prosa escapar na rodinha dos engraçadinhos que quando apertados saem com os lugares-comuns próprio da forma do gêNero da espécie de modus que quando morre um ciclista o respeito é tanto o: "ciclista não vai em enterro de ciclista" da morte do meu pai, quanto o: "vão interromper a prova" da morte ontem do Alex, E se perguntassem: quem deu os comprimidos vermelhos? Porque o preto foi trocado pelo azul? O verde são folhas de Guaco, é bom para os pulmões , E o tronco é cedro vermelho, gosto mais de cedro do que de mogno, o caibo em primeiro plano é Angelim vermelho, com escorridos de verde esmalte sintético. O ciclismo do lugar sempre careceu de provas, ele queria provas assim como todos que treinam querem, continuem a corrida por ele...ou qualquer outra ladainha pós morte.


Não existe dignidade na morte.


Quem vai querer que alguém morra por ele?


EU FIZ AS IMAGENS DA AUSÊNCIA & DA VERTIGEM... e volto ao azul:

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

ótimas fotos aí embaixo.

golpes fulminantes.