quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Onde estou:

Este blog tem uma proposta; no seu início, junto com a contra capa do Y SEMIÓTICO:
_Lugar de inserir signos, voltar surpresas, continuar vidas nas janelas que ainda podem ser abertas, a qualquer hora. Quero continuar a trocar gibis (,“moleque” ou “negrinho”), imagens por imagens, sem o selo da classificação, ou da Pedagogia da norma culta.
Mas, como é comum não lermos o manual, volto a escrever que aqui no meu
http://www.punctumstudium.blogspot.com/ insiro signos(O signo linguístico foi descrito por Ferdinand Saussure, em seu Curso de Linguística Geral, como uma combinação de um conceito com uma imagem sonora. Uma imagem sonora é algo mental, visto que é possível a uma pessoa falar consigo própria sem mover os lábios. Mas em geral, as imagens sonoras são usadas para produzir uma elocução.

Ao pensarmos na linguagem verbal, tendo a língua como código, os signos linguísticos são, então, os responsáveis pela representação das idéias, sendo esses signos as próprias palavras que, por meio da fala ou da escrita, associamos a determinadas ideias. Pode-se, assim, afirmar que os signos linguísticos apresentam dois componentes: uma parte material (o som ou as letras) - o significante; outra parte abstrata (a ideia) - o significado.

Ou seja, um signo consiste em:

um conceito - ou seja, o significado (signifié)
uma imagem sonora - ou seja, o significante (signifiant), ou forma fonológica em termos generativos.
Em termos simples, um signo linguístico é toda unidade portadora de sentido.

(...) signos são entidades em que sons ou sequências de sons - ou as suas correspondências gráficas - estão ligados com significados ou conteúdos. (...) Os signos são assim instrumentos de comunicação e representação, na medida em que, com eles, configuramos linguisticamente a realidade e distinguimos os objetos entre si.

— Ingedore Koch) Wikipédia-Ctrl c Ctrl v-.
, as surpresas aguardo, continuo vidas nas janelas que abro a qualquer hora, troco gibis, figurinhas por figurinhas, sem o carimbo da norma culta, ou a classificação arquivista de supostas histórias. Aqui é meu lugar de trocar de pele.
Então, se isto não te interessa, você está no blog errado!

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