sábado, 6 de novembro de 2010

Escolho formas conforme o defunto


Nunca tive intenção de ler só um tipo de escrita, a letra me chegou como um desenho, as estórias assim como as notícias eram narradas por todos que frequentavam meu par de câmaras, (ainda são) o rádio, o cinema, e depois a televisão, a mesma coisa. Hoje se me afasto para outra semiótica, é com um “e”, em espanhol, desde menino o helicóptero me atrai, a libélula, o cão, os pássaros, a bicicleta, o carro, a máquina, e...
Não me satisfaz um fazer, ou um tentar. Um grupo então, entrei nos que quis, e não fui expulso de nenhum...eles me cansam...sempre fui muito preguiçoso para os mandos...apesar de bem comportado...e... eu comecei com Lobato, já estava embebido em Nietzsche muito antes do primeiro contacto, assim como Rousseau e ... Escrever não é contar História que nunca foi contada, mas narrar aquilo que te escapa, clicar de baixo em B. O enquadramento frio de dentro do poder, espaços vazios de dentro do espaço, oferecer-se ao bolo sem neve, dividir as palavras com os outros, deixá-los falar o que você está dizendo, e quando você vê está igual ao como contam ao como se enganam em suas pontuações de tempo de espaço de pausa de transição de lugar de suspensão...

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