quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Churrasquinho Greco-Romano?


Sem querer ser melado tentarei desencadear o cadeado: esta cadeia é bem viscosa, visgo suficiente pra estragar asa de passarim descuidado, mesmo aqueles que já caíram em alçapão, e arapuca. Através do aquário o peixe, sem ser o da vila, nada sem as barbatanas do signo, gesticula atarantado diante do gesto, não podendo gestar um óvulo se quer, daqueles negros, amargos, que compõem a boa mesa, regada ao bom champanhe, nas aberturas das grandes exposições. Pontalhetes não fazem fita quando tentam arrombar o dito cadeado, sem abri-lo então, deixo fechado o tecido, com esta nesga na saia: sua roda tem babados, que abertos, deixaria qualquer sombrinha japonesa com inveja!

Um comentário:

Valéria disse...

OI,
Muito bom, pegou o ponto da situação.

Obrigada