Sempre gritei por mais luz nunca quis o escuro nem o sono tão pouco o sonho busquei a realidade encontrando apenas versões de acordo ou não com as convenções estados equilibrados desequilibrados perpendiculares traçadas de encontro ao muro constante derivada cálculo um todos zero escritura por enquanto tal qual sem enganos pirilampos vagalumes pisca-piscas estrelas que já se apagaram mamelucos marmeladas molecadas o coletivo não serve pra nada o poder engole tudo vomita de qualquer jeito com ou sem dedo espirra fragmenta espalha lava jatos nauseabundo paradoxo ser um difícil deixar de ser muitos burrice engorda caldo nobre todos os nutrientes necessários nada de calorias vazias nenhum acúmulo desnecessário quando se precisa saber como todas se comportam montadas no exercício diário da dança sobre duas rodas tripas finas fazendo o contacto com o solo sabiá laranjeira simbólico cerimônias rapa-pés delongas plausíveis jeito suficiente pro desfile fashion estilo a tribo acha é que tribo tudo bem posso achar também enquanto estou melhor que rachar lenha quando se quer namorar o casamento vai nos descobrindo até dormirmos juntos nus sem precisar de tecido sabemos quem são os outros e porque ainda são aceitos como se rolasse uma manutenção do humano pra humanidade algo exotérico assim como na letra da MPB tantas vezes escutada juntos que todos os zilhões que dois e a BR Infinita girando no nosso diamante iluminada por nossos faróis avisando sobre pedras os flutuantes desavisados navegantes do asfalto...
Nenhum comentário:
Postar um comentário