domingo, 20 de junho de 2021

Aos meus amigos Argentinos & de outras praças!


 O fazer poético não presta contas nem ao possível leitor do seu atrito entre o poder e o não poder escrever está a própria língua inexpressiva em alguns casos bem populares por exemplo moram na mesma cidade mas são diferentes da mesma família e outro totalmente a esperança está no desconhecido possivelmente quem sabe não custa tentar perder um tento faz parte do jogo e afinal tudo é desconhecido em qualquer instante fragmento atrás de fragmento segue o dedo com as vistas ardendo quer olhar pro sol por quanto tempo abertos enquanto acreditam depois de desacreditado qualquer fuxico serve pra ser condenado nada de novo sobre a terra diria aquele que quer continuar cuspindo bobagens e guardando dinheiro pro poeta tudo é novo pois não está procurando o oferecido e a conquista o suingue a guinada o grande final de um verso de final pode ter seu início e meio outros talvez pra não perder o freguês de olhos bem fechados ou seria abertos dia e noite pra ofertarem emprego aqui agora não tem valor depois em outro lugar comum e singular dentro e fora das entrelinhas horizontal e vertical perpendicular ao poder muro que murro não quebra é preciso pular não importa o que tem do outro lado voa desaparece esconderijo homem invisível humano diluído bebe assim mesmo é o que tem pra hoje sem tira gosto além da prosa sinuosa serpentina de fumaça sem papa ou chimarrão com cachaça pra ver tango argentino no samba nem sermão tão pouco gozação com o corte tecido aberto pra passada mais ampla...

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