Nenhum nome número nada identificável desprevenidamente despercebido nada que foi visto que merece nota menos que momentos pequenos ou detalhes desprezíveis de qualquer recorte aonde o olho passa e não faz questão talvez ali Ó diante dos olhos e filtrado pela semiótica ouvidos outros sentidos tato outra textura sem cheiro imperceptível mas está todos sabem e fazem vista grossa quem sabe até uma troça de salão onde está o segurança lendo é claro debaixo dos olhos do poder não pode hora faça me o favor vai cuidar das suas taras doutor o guarda lê é pago pra isto vossa excelência é um homem lido estão sendo lidos todos da minha lida sem precisar de fofoca que as vezes escapam e dependendo da humildade do interlocutor fazemos uma pausa pra sua ingenuidade e ouvimos a lorota voltando imediatamente ao livro que pode ser uma desculpa pra ler melhor tudo em volta afinal sempre descuidam enquanto acreditam que sua atenção é outra nunca se sabe e por ventura no café vai ler melhor o policial legislativo concursado na biblioteca onde tudo é trocado mais substâncias nos renovamos muitas vezes até no bate papo com pessoas interessantes de qualquer nível e não apenas cara crachá uma certa popularidade sem ser popular quase singular perante aos singulares mas está no seu corpo o escudo que o protege de tudo isto ele é blindado de natureza sábio na roça transeunte na cidade sabe onde entra com quem fala e sai sem problemas e aquele compadre que foi tirar mel no buraco da onça ficaram amigos dividiram o buraco dependendo do horário revesaram ...
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